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                    1. Quem tem medo do escuro?
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                    1/11  (Allison Joyce/Getty Images) 	São Paulo* – As condições climáticas levaram a consultoria PSR a elevar a probabilidade de ocorrência de um racionamento de  energia no Brasil de 6,0% em janeiro para 17,5% em fevereiro, segundo relatório do Morgan Stanley Research.	Os setores mais vulneráveis a aumentos de  preços são os de aço (a  eletricidade representou 31,3% do ebitda deles em 2013), industrial (11,9%) e bebidas e alimentos (8,8%).	O banco afirma que, em um cenário de racionamento, a maior parte dos papéis de sua cobertura deve ser afetado negativamente. O Morgan Stanley indica quais seriam os papéis mais afetados.	 	*Matéria atualizada no dia 21 de fevereiro, às 14:04 horas, após contato de uma das empresas e envio do relatório corrigido pelo Morgan Stanley. A alteração retirou as ações de Hypermarcas e JBS da lista e acrescentou o papel da Vale. 
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                    2. 1. Usiminas (USIM5)
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                    2/11  (Domingos Peixoto/EXAME) 	Gastos com energia nos custos: 9,1%	Gastos com energia no Ebitda: 40,6%	Classificação da ação: em linha com a média do mercado	Variação da ação em 2014: -27,80% 
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                    3. 2. Minerva (BEEF3)
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                    3/11  (Divulgação) 	Gastos com energia nos custos: 3,7%	Gastos com energia no Ebitda: 31,8%	Classificação da ação: acima da média de mercado	Variação da ação em 2014: -12,70% 
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                    4. 3. Gerdau (GGBR4)
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                    4/11  (Miriam Fichtner/Pluf Fotos) 	Gastos com energia nos custos: 4,4%	Gastos com energia no Ebitda: 27,3%	Classificação da ação: acima da média de mercado	Variação da ação em 2014: -16,63% 
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                    5. 4. Duratex (DTEX3)
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                    5/11  (Divulgação) 	Gastos com energia nos custos: 7,2%	Gastos com energia no Ebitda: 15,6%	Classificação da ação: acima da média de mercado	Variação da ação em 2014: -16,96% 
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                    6. 5. M. Dias Branco (MDIA3)
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                    6/11  (Divulgação/M. Dias Branco) 	Gastos com energia nos custos: 3,0%	Gastos com energia no Ebitda: 13,1%	Classificação da ação: em linha com a média do mercado	Variação da ação em 2014: -15,88% 
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                    7. 6. Iochpe-Maxion (MYPK3)
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                    7/11  (Pedro Motta/EXAME.com) 	Gastos com energia nos custos: 2,4%	Gastos com energia no Ebitda: 20,2%	Classificação da ação: em linha com a média do mercado	Variação da ação em 2014: -14,07% 
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                    8. 7. Embraer (EMBR3)
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                    8/11  (Mark Elias/Bloomberg) 	Gastos com energia nos custos: 2,0%	Gastos com energia no Ebitda: 12,6%	Classificação da ação: acima da média de mercado	Variação da ação em 2014: 4,24%  
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                    9. 8. Oi (OIBR4)
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                    9/11  (Divulgação) 	Gastos com energia nos custos: 2,4%	Gastos com energia no Ebitda: 6,2%	Classificação da ação: sem indicação	Variação da ação em 2014: 6,13%  
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                    10. 9. Vale (VALE5)
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                    10/11  (Dado Galdieri/Bloomberg) 	Gastos com energia nos custos: 3,1%	Gastos com energia no Ebitda: 4,0%	Classificação da ação: acima da média de mercado	Variação da ação em 2014: -6,54% 
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                    11. Veja agora as empresas negociadas por menos que o valor patrimonial
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                    11/11  (Rodrigo_Amorim/Creative Commons)