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10 ações para surfar a revolução da IA, segundo queridinho de Wall Street

Segundo Dan Ives, da Wedbush, estas são as dez principais ações de tecnologia para aproveitar a onda da IA

 (J Studios/Getty Images)

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Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 25 de novembro de 2025 às 09h01.

Enquanto muitos investidores e analistas adotam uma visão mais negativa das ações de tecnologia (ainda mais depois da oscilação da semana passada), Dan Ives, da Wedbush, acredita que 10 papéis em especial devem ajudar a lucrar durante a "revolução da inteligência artificial (IA)".

Segundo Ives, estas são as dez principais ações de tecnologia para aproveitar a onda da IA:

  1. Microsoft: melhor posicionada para implantações corporativas de IA em larga escala
  2. Palantir: referência em casos de uso de IA, segundo Ives
  3. Nvidia: fornece o chip central que alimenta a revolução da IA
  4. AMD: deve ganhar participação de mercado e tem avaliação atrativa
  5. Tesla: na vanguarda de robótica e direção autônoma
  6. Apple: revolução do consumidor em IA passa por Cupertino
  7. Meta: subavaliada após preocupações com capex, avança em monetização
  8. Alphabet: benefícios com IA ainda no início, com destaque para o modelo Gemini
  9. Crowdstrike: uma das principais apostas em segurança cibernética com IA
  10. Palo Alto Networks: estratégia de platformization combinada com IA impulsiona crescimento até 2026

“Momento 1996” e o papel da Nvidia

Para o analista, em publicação feita na semana passada, os Estados Unidos lideram a corrida tecnológica global pela primeira vez em 30 anos, impulsionados por Jensen Huang, CEO da Nvidia, a quem ele chama de “padrinho da IA”.

“Pela primeira vez em 30 anos, os EUA estão à frente da China na corrida tecnológica, liderada pelo padrinho da IA, Jensen. Este é um momento 1996, não uma bolha como a de 1999", escreveu em seu perfil no X (antigo Twitter).

A comparação entre os dois momentos é central na análise de Dan Ives.

Para ele, 1996 representou o início estruturado da transformação digital, com inovação real e fundamentos sólidos, enquanto 1999 marcou o auge da especulação da bolha pontocom, com modelos frágeis e sem sustentabilidade. Ives avalia que o cenário atual se assemelha mais ao de 1996, o que, em sua visão, reduz o risco de uma bolha no mercado de tecnologia.

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