Mercados

Bolsas da Ásia caem com preocupações sobre China

Às 7h54 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,18 por cento


	Trabalhador da indústria na China: o índice de Xangai caiu 3 por cento na quarta-feira, seu pior desempenho diário em cinco semanas
 (China Photos/Getty Images)

Trabalhador da indústria na China: o índice de Xangai caiu 3 por cento na quarta-feira, seu pior desempenho diário em cinco semanas (China Photos/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2015 às 07h27.

Tóquio/Cingapura - As ações asiáticas recuaram em sua maioria nesta quinta-feira, depois da forte queda dos índices acionários chineses na quarta-feira reacender as preocupações sobre a saúde da economia do país.

Às 7h54 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,18 por cento.

As esperanças de que autoridades de todo o mundo podem adotar medidas para impulsionar suas economias será testada até o fim do mês, começando com a decisão de política monetária do Banco Central Europeu nesta quinta-feira.

Na próxima semana haverá reuniões dos bancos centrais dos Estados Unidos e do Japão, bem como encontro de quatro dias da liderança do Partido Comunista da China.

"Creio que a recuperação dos mercados está chegando a um fim. De agora em diante os mercados estarão atentos aos eventos de política monetária deste mês, e também aos resultados corporativos", disse o chefe de estratégia global da Daiwa Securities, Hirokazu Kabeya.

O índice de Xangai caiu 3 por cento na quarta-feira, seu pior desempenho diário em cinco semanas após um mês relativamente calmo, lembrando os investidores que os mercados e a economia chineses ainda estão longe da estabilidade.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresSaúde

Mais de Mercados

Com mudança na composição acionária, Azul (AZUL4) anima mercado com EBITDA recorde

Bolsa abre no Carnaval? Veja o funcionamento da B3 nos dias 3, 4 e 5 de março

Alibaba (BABA) tem maior desvalorização em 3 anos com tensão comercial entre EUA e China

WeWork volta a ter 100% do controle da operação no Brasil