Mercados

BR Properties pode levantar R$840,6 milhões em oferta primária

Empresa planeja emitir 35 milhões de novas ações ordinárias, cujos recursos irão para o caixa da empresa

A oferta na Bovespa está sendo coordenada pelos bancos Itaú BBA (líder), Bradesco BBI, J.Safra e Santander Brasil (Germano Lüders/EXAME)

A oferta na Bovespa está sendo coordenada pelos bancos Itaú BBA (líder), Bradesco BBI, J.Safra e Santander Brasil (Germano Lüders/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2011 às 09h22.

São Paulo - A BR Properties pode obter cerca de 840 milhões de reais em uma oferta pública primária de ações na Bovespa.

A companhia planeja emitir 35 milhões de novas ações ordinárias, cujos recursos irão para o caixa da empresa, conforme prospecto divulgado nesta sexta-feira.

Se considerada a cotação de fechamento dos papéis na véspera, de 17,79 reais, a operação pode movimentar 622,65 milhões de reais.

A emissão pode ser acrescida de lotes suplementar e adicional com, respectivamente, 5,25 milhões e 7 milhões de ações, o que elevaria a captação a 840,6 milhões milhões de reais.

A reserva dos papéis poderá ser feita somente em 27 de junho, sendo que a fixação do preço por ação ocorre no dia seguinte. As novas ações da BR Properties começam a ser negociadas no segmento Novo Mercado da Bovespa em 1o de julho.

A oferta, que terá esforços de colocação no exterior, está sendo coordenada pelos bancos Itaú BBA (líder), Bradesco BBI, J.Safra e Santander Brasil.

Os recursos obtidos com a oferta serão destinados "a aquisições e incorporações de imóveis comerciais, inclusive por meio da compra de sociedade ou fundo de investimento", afirma a BR Properties no documento.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasShopping centersEmpresas abertasB3bolsas-de-valoresAçõesMercado financeiroBR PropertiesIPOs

Mais de Mercados

Omnicare, da CVS, pede falência após condenação de US$ 949 milhões

Oracle nomeia dois novos co-CEOs em meio à expansão em IA

Spirit Airlines vai deixar em licença 1.800 comissários durante 2ª falência em menos de um ano

Tarifaço reduz exportações de tecnologia da China para os EUA, mas Ásia mantém crescimento