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Brent atinge máxima de 1 ano após Rússia apoiar corte

O petróleo tipo Brent atingiu seu nível mais alto desde 9 de outubro de 2015, alcançando 53,73 dólares por barril


	Petróleo: "A Rússia está pronta para se unir às medidas conjuntas para limitar a produção", disse Putin
 (foto/Thinkstock)

Petróleo: "A Rússia está pronta para se unir às medidas conjuntas para limitar a produção", disse Putin (foto/Thinkstock)

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2016 às 18h59.

Nova York - Os preços do petróleo subiram até 3 por cento nesta segunda-feira, com Brent atingindo a máxima de um ano, após a Rússia dizer que está pronta para se unir à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para reduzir a produção de petróleo e após a Argélia pedir compromissos similares de outros produtores de fora do grupo.

O sentimento de otimismo também foi impulsionado por um rali nas ações de Wall Street e por notícias de que o trabalho havia começado para o lançamento da primeira emissão de obrigações soberanas da Arábia Saudita, maior exportadora de petróleo, antes da eventual listagem da petroleira Aramco.

O petróleo tipo Brent atingiu seu nível mais alto desde 9 de outubro de 2015, alcançando 53,73 dólares por barril, antes de limitar ganhos para encerrar em alta de 1,21 dólar, ou 2,3 por cento, a 53,14 dólares por barril.

O petróleo dos EUA subiu para sua máxima desde 9 de junho a 51,60 dólares, antes de reduzir ganhos e fechar a sessão a 51,35 dólares por barril, alta de 1,54 dólar ou 3,1 por cento.

O presidente russo Vladimir Putin disse que um congelamento na produção ou até um corte seriam possivelmente as únicas decisões certas para manter a estabilidade do setor energético.

"A Rússia está pronta para se unir às medidas conjuntas para limitar a produção e está chamando outros exportadores de petróleo para se juntarem", disse Putin, durante congresso de energia em Istambul.

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