Mercados

Controladores da Prumo pretendem fechar capital

Os controladores da Prumo Logística pretendem realizar oferta pública de aquisição (OPA) de ações para cancelamento de registro de companhia aberta


	Mercado financeiro: preço máximo a ser ofertado é de 1,15 real por ação
 (Jin Lee/Bloomberg)

Mercado financeiro: preço máximo a ser ofertado é de 1,15 real por ação (Jin Lee/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2015 às 21h14.

Rio de Janeiro - Os controladores da Prumo Logística pretendem realizar oferta pública de aquisição (OPA) de ações para cancelamento de registro de companhia aberta, em uma operação que pode movimentar mais de 800 milhões de reais.

O preço máximo a ser ofertado é de 1,15 real por ação, disse a empresa em fato relevante nesta segunda-feira, o que representa um prêmio de 10,6 por cento sobre o fechamento do papel na Bovespa nesta segunda-feira, de 1,04 real.

Considerando o preço máximo e as 713,165 milhões de ações em circulação da companhia, a operação pode movimentar até 820 milhões de reais. Segundo a Prumo, o preço máximo por ação representa um prêmio de 40 por cento sobre a média ponderada do preço de fechamento durante um período de 90 dias até 4 de dezembro.

O grupo norte-americano EIG possui 74,3 por cento da companhia, enquanto o fundo de investimentos Mubalada, de Abu Dhabi, detém 6,7 por cento. Outros acionistas minoritários representam 19 por cento, de acordo com informações no site da companhia.

O Conselho de Administração da Prumo também aprovou a eleição do José Magela Bernardes como diretor-presidente interino da companhia no lugar de Eduardo Parente Menezes, que deixou a empresa, disse a companhia.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasSetor de transporteAçõesPrumo (ex-LLX)OPA

Mais de Mercados

Dólar fecha em queda pela quarta sessão seguida, a R$ 5,37

Captações na renda variável tombam 80% e chegam a mínimas históricas, revela Anbima

Funcionários da Kering fazem greve na Itália contra redução do trabalho remoto

Após atrasos da SpaceX, Nasa planeja 'corrida' entre empresas dos EUA para voltar à Lua