Mercados

Maioria das bolsas asiáticas tem alta com foco na China

Bolsas se fortaleceram nesta terça-feira após série de três dias de perdas


	Bolsas asiáticas: índice acionário chinês CSI300 avançou 1,04%, enquanto o índice de Tóquio Nikkei saltou 2,23%, atingindo máxima em três semanas, auxiliado pelo iene mais fraco
 (Getty Images)

Bolsas asiáticas: índice acionário chinês CSI300 avançou 1,04%, enquanto o índice de Tóquio Nikkei saltou 2,23%, atingindo máxima em três semanas, auxiliado pelo iene mais fraco (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2013 às 07h48.

Tóquio - A maioria das bolsas asiáticas se fortaleceu nesta terça-feira após série de três dias de perdas, com investidores voltando a atenção para a reunião de política do Partido Comunista chinês, em busca de evidências sobre a agenda econômica do país para a próxima década.

Após operar em terreno positivo mais cedo, às 7h39 (horário de Brasília) o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha oscilação negativa de 0,24 por cento, em pregão agitado.

Mas o índice acionário chinês CSI300 avançou 1,04 por cento, enquanto o índice de Tóquio Nikkei saltou 2,23 por cento, atingindo máxima em três semanas, auxiliado pelo iene mais fraco.

"A queda recente abriu espaço para busca de barganhas, mas o baixo volume de negociação destaca a busca dos investidores por pistas sobre o cronograma para a redução do estímulo do Fed (banco central norte-americano)", disse Lim Dong-rak, analista do Hanyang Securities.

O foco agora estará sobre o anúncio dos planos econômicos da China para a próxima década depois que uma reunião fechada de quatro dias terminar nesta terça-feira.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaMercado financeiroNikkei

Mais de Mercados

O 'impacto assombroso da IA': Palantir bate US$ 1 bi em receita no tri e ações sobem 600% em um ano

Dólar perde fôlego após bater R$ 5,53 e fecha praticamente estável

Ibovespa opera próximo à estabilidade com investidores repercutindo ata do Copom

Lucro da Klabin (KLBN11) supera consenso, mas ações caem com geração de caixa fraca