São Paulo — A sexta-feira é sombria para a maior parte das empresas cujas ações compõem o Ibovespa. No dia, apenas dois papéis registram leves altas: os ordinários da Fibria subiam até 2% e os preferenciais da Suzano registravam ganhos de cerca de 1%.
	Por volta do meio-dia, o principal índice da Bolsa recuava quase 2,5%, aos 59.495 pontos, e repetia o comportamento de outras bolsas pelo mundo. 
	O mau humor generalizado dos investidores foi provocado por vários fatores. Durante a manhã, o presidente do Federal Reserve (Fed) de Boston, Eric Rosengren, disse que é arriscado demais para os Estados Unidos esperar a elevação da taxa de juros, num claro sinal de que a elevação das taxas pode estar próxima. 
	Outro motivo de preocupação foi a realização do quinto e mais poderoso teste nuclear na Coreia do Norte. A explosão foi confirmada durante a madrugada pelo governo local, que disse ter dominado a habilidade de montar uma ogiva em um míssil balístico. 
	Pesou também para o nervosismo a divulgação dos dados de inflação da China, que desacelerou para seu ritmo mais fraco em quase um ano. 
	
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                    1. É "barato"?
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                    1/16  (Thinkstock) 	São Paulo — As  empresas que aparecem nesta lista têm algo em comum: todas são negociadas, atualmente, abaixo do seu valor patrimonial na  Bovespa. Isso significa que o mercado está pagando por suas ações menos do que elas valem, se for levado em consideração apenas o patrimônio líquido da companhia. 	Para saber se uma ação está "barata" é necessário observar o múltiplo preço/valor patrimonial (P/VPA). Se o resultado dessa relação for maior que um, a empresa pode estar "cara" na Bolsa. Da mesma forma, se o resultado for menor que um, a ação deve estar "barata"	É preciso salientar, no entanto, que o indicador não deve ser o único considerado na escolha de um papel, uma vez que ele não incorpora, por exemplo, os bens intangíveis de uma empresa, como  patentes ou softwares.	Navegue pelas imagens e veja as 14 ações “mais baratas” da Bolsa, de acordo com levantamento produzido pela consultoria  Economaticaa pedido de EXAME.com.
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                    2. Usiminas (USIM5)
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                    2/16  (Nelio Rodrigues/EXAME) 
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                    3. Gerdau Metalurgica (GOAU4)
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                    3/16  (Germano Lüders/EXAME) 
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                    4. Bradespar (BRAP4)
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                    4/16  (Reprodução) 
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                    5. Gerdau (GGBR4)
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                    5/16  (Divulgacao) 
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                    6. Cesp (CESP6)
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                    6/16  (Marcos Issa/Bloomberg News) 
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                    7. Copel (CPLE6)
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                    7/16  (Divulgação) 
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                    8. Petrobras (PETR4)
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                    8/16  (Dado Galdieri/Bloomberg) 
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                    9. Vale (VALE5)
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                    9/16  (Pilar Olivares/Reuters) 
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                    10. Cyrela (CYRE3)
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                    10/16  (Divulgação) 
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                    11. Petrobras (PETR3)
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                    11/16  (Dado Galdieri/Bloomberg) 
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                    12. Vale (VALE3)
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                    12/16  (Pilar Olivares / Reuters) 
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                    13. BR Malls (BRML3)
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                    13/16  (Creative Commons) 
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                    14. Banco do Brasil (BBAS3)
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                    14/16  (Pilar Olivares/Reuters) 
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                    15. Cemig (CMIG4)
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                    15/16  (Divulgação) 
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                    16. Veja agora as gigantes que mais ganharam valor de mercado
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                    16/16  (Facebook/Mark Zuckerberg)