O candidato precisa ter 18 anos (completos até a data de contratação) e apresentar certificado de conclusão do ensino médio (Arquivo/Agência Brasil)
Conteúdo Promocional
Publicado em 21 de agosto de 2025 às 10h00.
Após o fechamento do mercado na última quinta-feira (14), o Banco do Brasil (BBAS3) veio a público divulgar seus resultados consolidados referentes ao 2º trimestre do ano (2T25).
Os números não vieram de acordo com as expectativas do mercado, que já não estavam muito altas – principalmente após os resultados fracos do trimestre anterior (1T25).
Dois pontos em especial “roubaram a cena” nos dados do 2T25:
Além disso, os resultados não vieram acompanhados de novos anúncios de distribuição de dividendos, um fator que é “carro-chefe” das ações para os investidores pessoa física.
O mercado não deixou de reagir aos resultados. Em dado momento do pregão da sexta-feira (15), BBAS3 chegou a entrar em leilão devido à alta volatilidade. Porém, fechou o dia com alta próxima a 4%, negociada a R$ 20,65.
Com uma queda acumulada de cerca de 16,5% em 2025 até aqui, esta última alta nas ações pode indicar um melhor equilíbrio nos ânimos do mercado, a ser melhor observado nos próximos dias.
Porém, em relatório exclusivo, o time de research do BTG Pactual – maior Banco de Investimentos da América Latina – já adiantou suas perspectivas para o BB daqui para a frente. Afinal, o que o investidor deve interpretar deste cenário, e que fazer com as ações?
Em relatório publicado na manhã desta sexta-feira (15), os analistas do BTG indicaram alguns dos principais pontos de deterioração nos números do BB:
Apesar da turbulência, nem tudo é negativo: “a boa notícia é que a receita cresceu mais”, destacam os analistas.
Segundo o relatório, “houve vários fatores em movimento na linha de receita” durante o 1º semestre, com destaque para a liberação de R$ 4,5 bilhões em consignado privado. O crescimento da carteira de crédito para pessoa física, em meio à alta da Selic, pode ser visto por uma ótica positiva.
Além disso, o banco havia colocado o guidance para seus principais indicadores (como custo de crédito e lucro líquido ajustado) em “stand-by” após o 1T25, mas agora divulgou projeções reavaliadas para o restante do ano – o que pode funcionar como uma espécie de “bandeira branca” para o mercado.
Mas, para o BTG, o momento ainda exige cautela, visto que não são resultados fáceis de equilibrar da noite para o dia:
“Apesar de o guidance apontar, no ponto médio, para uma melhora relevante no lucro do 2S vs. 1T, ainda acreditamos que a visibilidade é baixa. A impressão é que a base inicial de lucro para o 3T é menor vs. 2T. Os índices de inadimplência (NPLs) seguem piorando, não apenas no agronegócio, mas também na carteira corporativa. Além disso, o patrimônio líquido não está crescendo.”
Logo, o que esperar dos resultados (e das ações) do Banco do Brasil a partir dos próximos meses?
“Negociando a 0,63x o último valor patrimonial, ainda não vemos motivo para otimismo, dado que acreditamos que a deterioração dos resultados está vindo “de elevador”, enquanto a recuperação tende a “subir de escada”, concluem os analistas, que mantêm a recomendação neutra para BBAS3.
Este é apenas um “gostinho” das análises que o BTG Pactual traz regularmente sobre os maiores e mais relevantes papéis do mercado brasileiro.
A boa notícia é que a leitura completa do relatório citado no texto está disponível gratuitamente aos leitores deste texto, em parceria com o BTG Pactual. Para acessar, basta clicar aqui e seguir as instruções na tela.
Mas não é só isso: o relatório faz parte de uma curadoria exclusiva semanal feita pelo Seu Dinheiro, portal parceiro da Exame, que traz conteúdos de alta qualidade do maior banco de investimentos da América Latina para manter seus leitores bem informados.
Para acessar a curadoria completa, basta clicar no botão abaixo. Lembrando que é de graça:
[GRATUITO: CONHEÇA AS PRINCIPAIS TESES DE MERCADO DO BTG PACTUAL]
DISCLAIMER
Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).