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Apresentado por BITYBANK

Uso de dólar digital cresce no Brasil e movimenta R$ 9,6 bilhões em junho

Bitybank lidera entre as corretoras nacionais e amplia aposta em soluções com USDT e USDC

Bitybank: em junho, plataforma foi responsável por 5,4% do volume negociado no par USDT-BRL (da-kuk/Getty Images)

Bitybank: em junho, plataforma foi responsável por 5,4% do volume negociado no par USDT-BRL (da-kuk/Getty Images)

EXAME Solutions
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Publicado em 22 de julho de 2025 às 11h55.

Última atualização em 22 de julho de 2025 às 13h33.

O mercado de stablecoins, como o dólar digital,  segue em ritmo acelerado de crescimento no Brasil. De acordo com a plataforma de análise de criptomoedas Biscoint, do Bitybank, o volume movimentado em USDT (Tether) alcançou R$ 9,63 bilhões no mês, o que representa uma alta de 32% em relação a maio. O volume total negociado saltou de 1,28 bilhão para 1,73 bilhão de USDT, e a média diária de negociações subiu de 41,28 milhões para 57,66 milhões de unidades.

Mesmo com uma leve queda no preço médio do ativo, a demanda continuou em alta, refletindo a incorporação das stablecoins à rotina financeira no país. No recorte da corretora de criptomoedas Bitybank, 50% das movimentações já ocorrem via moedas digitais estáveis, e o volume de transações com esses ativos cresceu 160% nos últimos 12 meses.

Diante desse cenário, a empresa lançou recentemente o Bity Payments, uma plataforma voltada para empresas que operam com transações internacionais. A proposta é oferecer uma alternativa mais ágil e econômica em relação aos sistemas bancários tradicionais.

“Com ele, eliminamos obstáculos como taxas elevadas para transferências internacionais, prazos longos de compensação e dificuldades no câmbio. É uma aplicação direta e funcional das criptomoedas para resolver dores reais das empresas”, explica Sarah Uska, analista de criptoativos do Bitybank.

A movimentação com stablecoins também impulsionou o desempenho acima da média do Bitybank entre as corretoras brasileiras. Em junho, a plataforma foi responsável por 5,4% do volume negociado no par USDT-BRL, consolidando sua liderança nacional nesse segmento desde o início de 2025. Com lastro em moedas fiduciárias, como o dólar, elas ganham espaço por oferecerem mais estabilidade, previsibilidade e segurança nas operações, tanto para pessoas físicas quanto para empresas.

Soluções digitais para empresas

Além do uso individual, o crescimento das stablecoins tem impulsionado soluções para o mercado corporativo. A proposta do Bity Payments, por exemplo, é permitir que empresas enviem e recebam valores em USDT e USDC, ativos amplamente reconhecidos como versões digitais do dólar, com liquidação em minutos e funcionamento 24/7, independentemente do sistema bancário convencional.

A movimentação crescente posiciona o Brasil como um dos mercados mais dinâmicos da América Latina no uso de stablecoins. Segundo especialistas, esse é um indicativo de que os ativos digitais estáveis estão deixando de ser uma tendência de nicho para ocupar papel estratégico no novo ciclo financeiro global.

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