Renda fixa: investimento seguro e rentável em títulos americanos. (wirestock/envato)
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Publicado em 14 de maio de 2025 às 11h54.
Embora abril tenha sido um mês agitado com as tarifas de Donald Trump, o Ibovespa conseguiu se destacar com uma valorização de 3,7% e encostou em sua máxima histórica.
Agora, maio começa com um ritmo mais equilibrado, mas cheio de eventos no radar: enquanto a temporada de balanços segue movimentando a bolsa, a decisão do Copom sobre os juros e as incertezas vindas dos EUA ainda podem mexer com o mercado.
Diante desses fatores, o investidor precisa ficar atento para identificar as melhores oportunidades e buscar lucros no mês que se inicia.
E foi pensando em ajudar nesse processo que o programa mensal “Onde Investir” – que coleta as perspectivas de gigantes do mercado sobre os ativos – já está no ar. A boa notícia é que a edição de maio reúne insights valiosos para calibrar os investimentos neste mês.
O programa recebeu analistas da Empiricus Research e do BTG Pactual para falar sobre:
O programa já está disponível de forma totalmente gratuita para qualquer investidor interessado em buscar lucros em maio. Para acessar todas as recomendações, basta clicar no botão abaixo e seguir as instruções:
GRATUITO: VEJA AS PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES PARA INVESTIR EM MAIO
A seguir, confira alguns destaques dos analistas.
Mais uma Super Quarta aconteceu na última semana com a decisão da taxa básica de juros aqui no Brasil e nos Estados Unidos.
Como projetado por Larissa Quaresma – analista da Empiricus Research –, o Copom decidiu mais uma alta da Selic, para 14,75% ao ano. Na visão dela, essa deve ter sido a última elevação dos juros nesse ciclo.
O consenso do mercado também já aponta para esse cenário, segundo o Boletim Focus mais recente.
Para a analista, só essa decisão já pode ser um “gatilho” para a bolsa brasileira. Afinal, com a última elevação da taxa básica de juros, os investidores passarão a ficar de olho no movimento de queda da Selic – e, consequentemente, tendem a aumentar o apetite ao risco.
Justamente por essa “virada de chave”, Larissa Quaresma acredita que é hora de agir antes de todo mundo e dar uma pitada adicional de risco na carteira. Na visão dela, o cenário está bastante favorável para investir em ativos cíclicos domésticos, que se beneficiam de um ambiente de juros menores.
Não é à toa que Larissa destaca duas ações que estão extremamente baratas e têm essa característica mais cíclica. Uma delas faz parte do setor de varejo, enquanto a outra é uma holding do agro em processo de reestruturação.
“Ambos os casos são excelentes oportunidades de compra”, defende a analista.
CONHEÇA AS AÇÕES QUE PODEM “SURFAR” O FIM DO CICLO DE ALTA DA SELIC
Também em linha com o cenário macroeconômico e com a projeção de fim do ciclo de aperto monetário, o analista Ruy Hungria enxerga um bom ponto de entrada em uma ação pagadora de dividendos que é ligada à economia doméstica.
Trata-se de um papel que faz parte de um setor bem resiliente e conhecido pelo pagamento de proventos gordos: o elétrico.
As companhias do segmento já costumam ser famosas pela renda extra, visto que têm receitas mais previsíveis graças aos contratos de longuíssimo prazo.
Mas essa ação em especial chamou a atenção do analista por oferecer dividendos atrativos a um patamar de preço bastante convidativo.
Segundo Ruy, essa elétrica recentemente resolveu um imbróglio que deixava os investidores inseguros sobre o papel. Portanto, o preço no qual era negociado não refletia a qualidade da companhia.
Agora, essa resolução pode destravar valor para a empresa e chamar mais a atenção do mercado para a ação, o que pode gerar retornos tanto por meio dos proventos “gordos” quanto pela valorização na bolsa.
VEJA A AÇÃO QUE PODE VALORIZAR NA BOLSA E PAGAR DIVIDENDOS “GORDOS”
Já no mercado internacional, as decisões de Donald Trump devem continuar “pesando” na performance dos ativos de risco americanos, segundo o analista Enzo Pacheco.
Desde a divulgação do “tarifaço” do presidente dos EUA, alguns setores da maior economia do mundo despencaram nas bolsas. Entre eles, os papéis de tecnologia.
Com a volatilidade extrema no radar, o analista preferiu fazer uma “inversão” na carteira internacional: diminuir a exposição a ativos ligados à tecnologia – que devem continuar turbulentos nos próximos meses – e aumentar o peso das empresas mais ligadas à economia tradicional.
A estratégia de Enzo é que o investidor “não banque o herói” no cenário atual e aproveite ações que estão em um patamar de preço interessante, além de serem mais estáveis.
Uma das recomendações do analista para maio é justamente uma companhia do setor de telecomunicações. Segundo o analista, não é uma empresa que vai crescer de forma drástica, mas vai entregar retornos consistentes sem tirar o sono do investidor.
Não é à toa que, enquanto as ações de tecnologia despencam esse ano, esse papel já valorizou 10% e ainda está sendo negociado a múltiplos abaixo do mercado.
CONFIRA QUAL É ESSA AÇÃO AMERICANA QUE PODE GERAR LUCROS MESMO COM TURBULÊNCIAS DE TRUMP
Estas ações são apenas um “spoiler” das indicações que podem ser encontradas no “Onde Investir em Maio”.
O programa produzido pelo já está no ar e reúne as principais indicações para buscar lucros em diferentes classes de ativos neste mês.
Ao seguir as instruções deste link é possível, além de assistir ao conteúdo, receber as carteiras recomendadas da Empiricus Research e do BTG Pactual sem pagar nem um centavo.
São mais de 30 indicações de ações brasileiras, pagadoras de dividendos, FIIs e ativos internacionais.
Trata-se de um compilado de todas as oportunidades que o investidor precisa conhecer para estar bem preparado no mercado financeiro neste mês.
Lembre-se, tanto o programa completo quanto as carteiras estão disponíveis como uma cortesia para os leitores desta matéria. Nem um centavo será cobrado. Basta acessar este link ou o botão abaixo para ter acesso a todos estes materiais: