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Alckmin diz que não teme que CPI atinja PSDB

Ele evitou comentar sobre a possibilidade de a CPI chegar ao Planalto ou ao governo federal, já que a empresa Delta é a principal empreiteira no PAC

"Preocupação nenhuma", declarou o governador, acrescentando que "toda a sociedade está interessada em esclarecer, investigar, sem deixar dúvidas, além de punir os responsáveis" (Mario Rodrigues/VEJA São Paulo)

"Preocupação nenhuma", declarou o governador, acrescentando que "toda a sociedade está interessada em esclarecer, investigar, sem deixar dúvidas, além de punir os responsáveis" (Mario Rodrigues/VEJA São Paulo)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2012 às 14h01.

Brasília - O governador tucano de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que não teme que a CPI, que investigará os negócios do contraventor Carlinhos Cachoeira e o seu envolvimento com políticos, empresários e funcionários públicos, possa atingir o PSDB. "Preocupação nenhuma", declarou o governador, acrescentando que "toda a sociedade está interessada em esclarecer, investigar, sem deixar dúvidas, além de punir os responsáveis".

Alckmin não quis comentar as denúncias de que o ex-governador tucano de Minas Gerais, Aécio Neves, tenha ajudado a prima de Cachoeira a conseguir um emprego comissionado, em Minas, a pedido do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), de acordo com reportagem de hoje do jornal O Estado de S. Paulo.

Ele também evitou comentar sobre a possibilidade de a CPI chegar ao Planalto ou ao governo federal, já que a empresa Delta, envolvida no esquema de Cachoeira, é a principal empreiteira no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Vamos aguardar as investigações", afirmou.

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