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Alemanha afirma que não pagou por libertação de refém

O governo alemão afirmou que não usou dinheiro público para libertar alemão sequestrado na Sìria

Membros do Estado Islâmico na Síria: valor do resgate não foi revelado (AFP)

Membros do Estado Islâmico na Síria: valor do resgate não foi revelado (AFP)

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Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2014 às 10h37.

Berlim - O governo da Alemanha afirmou nesta segunda-feira que não usou dinheiro público para obter a libertação de um alemão de 27 anos sequestrado na Síria pelo grupo Estado Islâmico (EI).

"Não se deve fazer chantagem com o governo alemão. Posso garantir que não houve dinheiro público pago para libertar a pessoa em questão", afirmou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Martin Schafer.

O jornal Bild afirma que a família do alemão, identificado como Toni N., pagou resgate, mas sem revelar o valor.

O porta-voz ministerial se recusou a comentar a informação.

A libertação do alemão foi revelada no domingo pelo jornal Welt am Sonntag, mas não foi confirmada oficialmente. Segundo o jornal, ele viajou à Síria em 2013 para participar na "ajuda humanitária".

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