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Após 16 anos, EUA retomarão pena de morte em nível federal

Seguindo orientação do presidente Donald Trump, Escritório Federal de Presídios deve adotar novo protocolo para injeção letal, a exemplo de 14 estados

Pena: já foram marcadas as datas das execuções de cinco pessoas sentenciadas à morte por assassinato (C_FOR/Getty Images)

Pena: já foram marcadas as datas das execuções de cinco pessoas sentenciadas à morte por assassinato (C_FOR/Getty Images)

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AFP

Publicado em 25 de julho de 2019 às 12h36.

Última atualização em 25 de julho de 2019 às 13h39.

O procurador-geral dos Estados Unidos, Bill Barr, anunciou nesta quinta-feira (25) que o governo federal retomará a prática da pena capital, após um intervalo de 16 anos.

Já foram marcadas as datas das execuções de cinco pessoas sentenciadas à morte por assassinato.

Seguindo a orientação do presidente Donald Trump, que reivindicava a adoção de sentenças mais duras para crimes violentos, Barr determinou ao Escritório Federal de Presídios que adote um novo protocolo para injeção letal, a exemplo de 14 estados.

O objetivo é abrir caminho para a execução de penas de morte.

"O Departamento de Justiça defende o Estado de direito, e devemos às vítimas e às suas famílias levar adiante a sentença imposta por nosso Sistema Judiciário", declarou Barr.

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