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Após teste, premiê japonês promete pressionar Coreia do Norte

Abe também confirmou que o Japão pediu uma reunião urgente do Conselho de Segurança das Nações Unidas

Abe: o míssil teria voado por 1.000 quilômetros e caído em águas do Mar do Japão (Mariana Bazo/Reuters)

Abe: o míssil teria voado por 1.000 quilômetros e caído em águas do Mar do Japão (Mariana Bazo/Reuters)

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EFE

Publicado em 28 de novembro de 2017 às 21h35.

Tóquio - O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, condenou o lançamento de um míssil intercontinental em um teste realizado pela Coreia do Norte e afirmou que seu país pressionará o regime de Pyongyang em cooperação com a comunidade internacional.

Abe também confirmou que o Japão pediu uma reunião urgente do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

O míssil disparado hoje, o primeiro que Pyongyang lançou em dois meses e meio e que se estima que seja um projétil de alcance intercontinental, teria voado por 1.000 quilômetros e caído em águas do Mar do Japão, a 250 quilômetros do litoral da prefeitura (província) de Aomori, dentro da chamada Zona Econômica Especial (EEZ) japonesa.

O ministro da Defesa japonês, Itsunori Onodera, disse que não há relatos de que o míssil tenha causado danos a embarcações e que alcançou uma altitude de mais de 4.000 quilômetros, a maior já registrada por um míssil norte-coreano, indicando assim um novo e perigoso avanço para o programa de armas do regime.

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