Mundo

Biden sanciona pacote de US$ 770 bilhões para a Defesa nos EUA

O NDAA é observado de perto por uma ampla faixa de setores da indústria e outros interessados, já que é um dos únicos grandes projetos a se tornar lei a cada ano, e por abordar uma ampla gama de questões

Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (Bloomberg / Colaborador/Getty Images)

Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (Bloomberg / Colaborador/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 28 de dezembro de 2021 às 07h35.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sancionou o Ato de Autorização de Defesa Nacional, ou NDAA, na sigla em inglês, para o ano fiscal de 2022, que autoriza investimentos de 770 bilhões de dólares em Defesa, anunciou a Casa Branca nesta segunda-feira.

"O Ato oferece benefícios vitais e intensifica o acesso à Justiça para funcionários militares e suas famílias, e inclui autoridades essenciais para apoiar a Defesa Nacional do nosso país", disse Biden em nota após sancionar o projeto em lei.

O NDAA é observado de perto por uma ampla faixa de setores da indústria e outros interessados, já que é um dos únicos grandes projetos a se tornar lei a cada ano, e por abordar uma ampla gama de questões. O NDAA é aprovado em lei todos os anos há seis décadas.

Autorizando de cerca de 5% de investimentos a mais para os militares em relação ao ano passado, o NDAA do ano fiscal de 2022 é um compromisso fruto de negociações intensas entre democratas e republicanos do Senado e da Câmara após impasses em relação a políticas relacionadas à Rússia e à China.

O projeto inclui um aumento de salário de 2,7% para tropas e mais compras de aeronaves e embarcações para a Marinha, além de estratégias para lidar com ameaças geopolíticas, especialmente da Rússia e da China.

Acompanhe tudo sobre:ChinaGoverno BidenJoe BidenRússia

Mais de Mundo

Quais eram os cinco livros favoritos do Papa Francisco

'Carta ao mundo': sobrinho do Papa Francisco faz um pedido àqueles que desejam honrar sua memória

Sabre de Napoleão será leiloado em Paris

Argentina se despede de Papa Francisco com milhares de pessoas na catedral de Buenos Aires