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Bombardeios iraquianos na Síria mataram 36 jihadistas do EI

Bombardeios realizados na quinta-feira mataram quatro líderes do Estado Islâmico, segundo fontes

Bandeira do Estado Islâmico (Dado Ruvic/Reuters)

Bandeira do Estado Islâmico (Dado Ruvic/Reuters)

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EFE

Publicado em 22 de abril de 2018 às 13h25.

 

Bagdá - Os bombardeios realizados por aviões iraquianos na quinta-feira na Síria causaram a morte de 36 membros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), entre eles vários dirigentes, informaram neste domingo fontes oficiais.

O porta-voz do Comando de Operações Conjuntas, Yehia Rasul, afirmou em comunicado que a operação teve "sucesso" e alcançou seus alvos.

Entre os mortos estão quatro líderes do EI que foram identificados como Abu al Islam, Abu Tarak al Hamadani, Abu Mariam al Aqawi e Abu Yasser.

Na quinta-feira, o primeiro-ministro iraquiano, Haidar al Abadi, justificou os ataques no país vizinho pelo "perigo que estes grupos supõem para o território iraquiano".

Os responsáveis militares iraquianos não confirmaram o local do ataque.

A coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, que opera no Iraque e na Síria contra os jihadistas e que deu apoio de inteligência à operação, informou que aconteceu na zona fronteiriça de Hayin.

Em dezembro, Al Abadi anunciou o final da guerra contra o EI no Iraque, mas o grupo jihadista ainda tem células ativas nesse país, além de controlar algumas zonas na Síria.

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