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Brasil, EUA e outros países divulgam nota conjunta por libertação de reféns do Hamas em Gaza

Ao todo, 18 países assinaram a nota conjunta, divulgada pela Casa Branca nesta, 25

Manifestantes carregam placas durante um encontro de familiares de reféns israelenses mantidos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro por militantes do Hamas, em frente ao Ministério da Defesa na cidade costeira israelense de Tel Aviv, em 30 de março de 2024 (JACK GUEZ/AFP/AFP)

Manifestantes carregam placas durante um encontro de familiares de reféns israelenses mantidos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro por militantes do Hamas, em frente ao Ministério da Defesa na cidade costeira israelense de Tel Aviv, em 30 de março de 2024 (JACK GUEZ/AFP/AFP)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 25 de abril de 2024 às 12h24.

Os governos de Brasil, Estados Unidos, Argentina e vários outros num total de 18 países, divulgam nesta quinta-feira, 25, nota conjunta, na qual pedem a libertação de todos os reféns na Faixa de Gaza. A Casa Branca divulgou nesta quinta o comunicado, que pede a "libertação imediata de todos os reféns" mantidos pelo Hamas por mais de 200 dias, e diz que o destino deles e da população civil em Gaza, "que estão protegidos pela lei internacional, é de preocupação internacional".

Os líderes de EUA, Argentina, Áustria, Brasil, Bulgária, Canadá, Colômbia, Dinamarca, França, Alemanha, Hungria, Polônia, Portugal, Romênia, Sérvia, Espanha, Tailândia e Reino Unido firmam o documento.

A nota diz que um acordo sobre a mesa para liberar reféns incluiria um cessar-fogo "imediato e prolongado" em Gaza, o que facilitaria o envio de ajuda humanitária adicional na região, bem como um "fim digno de crédito das hostilidades". Os moradores da Faixa de Gaza poderiam voltar para suas casas e terras, com preparativos anteriores para garantir seu abrigo e suas provisões humanitárias.

"Nós apoiamos fortemente os esforços em andamento de mediação, a fim de levar nosso povo para casa. Reiteramos nosso pedido para que o Hamas liberte os reféns, e nos deixe acabar com esta crise de modo que possamos coletivamente nos concentrar nos esforços para trazer paz e estabilidade à região", afirma o texto.

A assessoria de imprensa do Planalto já havia informado nesta semana que o Brasil estaria entre os signatários da nota, adiantando seu conteúdo.

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