Mundo

Comissão confirma que Poroshenko será presidente da Ucrânia

Comissão Eleitoral Central da Ucrânia confirmou que o magnata Petro Poroshenko será o presidente do país

Petro Poroshenko: Poroshenko lidera a apuração das presidenciais com 54,22% dos votos (Reuters)

Petro Poroshenko: Poroshenko lidera a apuração das presidenciais com 54,22% dos votos (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2014 às 15h08.

Kiev - A Comissão Eleitoral Central (CEC) da Ucrânia confirmou nesta segunda-feira que o magnata Pedro Poroshenko será o presidente do país, após a apuração de 90,1% dos votos nas eleições presidenciais realizadas neste domingo.

"Em 25 de maio, foi eleito o novo presidente da Ucrânia, que uma vez acabados todos os trâmites jurídicos respectivos será Pedro Poroshenko", disse o chefe da CEC, Mikhail Ojendovski, em entrevista coletiva.

Poroshenko lidera a apuração das presidenciais com 54,22% dos votos.

Em segundo lugar, se situa a ex-primeira-ministra Yulia Tymoshenko com 13% dos sufrágios, seguida do líder do Partido Radical da Ucrânia, Oleg Liashko, que obtém 8,43%.

Já o ex-ministro de Defesa Anatoli Gritsenko aparece com 5,42% e o ex-vice-primeiro-ministro Sergei Tigipko com 5,27%.

Poroshenko afirmou hoje que espera se reunir com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, na primeira metade de junho e que continuará a operação militar contra os rebeldes pró-russos sublevados no leste do país.

Mas Poroshenko recalcou que a operação "deve ser mais efetiva, mais curta no tempo, e com as unidades melhor apetrechadas".

O multimilionário afirmou que o pleito deste domingo foi o "mais democrático e transparente de toda a história da Ucrânia".

*Atualizada às 15h08 do dia 26/05/2014

Acompanhe tudo sobre:Crise políticaUcrâniaEleições

Mais de Mundo

O que acontece com as mãos de Trump? Entenda a condição do presidente dos EUA

Índia planeja grande corte de impostos diante da ameaça tarifária de Trump

Após Los Angeles e Washington, Trump prepara envio de militares a Chicago, diz jornal

Rússia e Ucrânia trocam 146 prisioneiros de guerra de cada lado