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Egito condena jornalistas da Al Jazeera a 7 anos de prisão

Jornalistas foram considerados culpados de vários delitos, incluindo ajuda a uma "organização terrorista" por publicarem mentiras


	Jornalistas da Al Jazeera assistem ao julgamento dentro de celas, no Egito
 (Khaled Desouki/AFP)

Jornalistas da Al Jazeera assistem ao julgamento dentro de celas, no Egito (Khaled Desouki/AFP)

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Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2014 às 07h54.

Cairo - Um juiz egípcio sentenciou nesta segunda-feira três jornalistas da TV Al Jazeera a sete anos de prisão depois de considerá-los culpados de vários delitos, incluindo ajuda a uma "organização terrorista" por publicarem mentiras.

Os jornalistas são o australiano Peter Greste, correspondente da Al Jazeera no Quênia, o egípcio-canadense Mohamed Fahmy, chefe do escritório da Al Jazeera em inglês, e o produtor egípcio Baher Mohamed, que recebeu três anos a mais de prisão por uma acusação em separado, envolvendo posse de armas.

Outros 11 réus foram condenados à revelia a 10 anos de prisão.

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