Mundo

Diretor da Fifa diz que entidade precisa combater corrupção

Mutschke afirmou que "a cooperação entre as autoridades competentes e as organizações esportivas deve ser reforçadas"


	Fifa: "É necessário o apoio aos órgãos legais, as investigações e as punições mais severas, porque atualmente o risco é muito pequeno", explicou o dirigente.
 (Harold Cunningham/Getty Images)

Fifa: "É necessário o apoio aos órgãos legais, as investigações e as punições mais severas, porque atualmente o risco é muito pequeno", explicou o dirigente. (Harold Cunningham/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2013 às 15h57.

Madri - O diretor de Segurança da Fifa, Ralf Mutschke, pediu auxílio nesta segunda-feira para que a entidade possa combater a combinação de resultados, garantindo o compromisso do órgão máximo do futebol mundial contra a corrupção no esporte.

"As notícias dada hoje pela Europol seguem uma longa investigação. Fui muito claro ao dizer que o arranjo e a manipulação de partidas são um problema global, algo que não vai ser solucionado de hoje para amanhã", afirmou Mutschke em declarações publicadas no site da Fifa.

Mutschke afirmou que "a cooperação entre as autoridades competentes e as organizações esportivas deve ser reforçadas. É necessário o apoio aos órgãos legais, as investigações e as punições mais severas, porque atualmente o risco é muito pequeno", explicou o dirigente.

O diretor da Fifa indicou que as associações nacionais podem punir a um membro se ele for considerado culpado, lembrando que o "código disciplinar da Fifa permite aumentar a punição, impondo até o banimento do esporte".

"Para as pessoas de fora do futebol, atualmente as punições são leves demais", completou Mutschke. 

Acompanhe tudo sobre:EsportesCorrupçãoEscândalosFraudesFifa

Mais de Mundo

Governo dos EUA acelera operação migratória em Chicago com envio de mais agentes

Suspeito de assassinato de Charlie Kirk é acusado e pode receber pena de morte

Governo argentino anuncia processo para privatizar parcialmente suas três usinas nucleares

Luigi Mangione, acusado de matar CEO de seguradora, será julgado em dezembro nos EUA