Mundo

Dona de restaurante morre horas após cumprimentar Obama

Josephine "Ann" Harris, de 70 anos, foi levada de ambulância ao Centro Clínicos Geral de Akron, depois de se queixar de fadiga e uma sensação de formigamento

Barack Obama: "Tenho certeza que este foi seu grande momento", disse Frankie Adkins, irmã de Josephine, ao saber de sua morte. "Ela amava Obama", declarou (Larry Downing/Reuters)

Barack Obama: "Tenho certeza que este foi seu grande momento", disse Frankie Adkins, irmã de Josephine, ao saber de sua morte. "Ela amava Obama", declarou (Larry Downing/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2012 às 18h49.

Washington - A proprietária do restaurante "Ann"s Place", onde o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, parou nesta sexta-feira para tomar o café da manhã durante sua viagem de ônibus pelos estados de Ohio e Pensilvânia, morreu algumas horas depois que Obama deixou o estabelecimento, aparentemente por causa de um infarto.

Josephine "Ann" Harris, de 70 anos, foi levada de ambulância ao Centro Clínicos Geral de Akron, depois de se queixar de fadiga e uma sensação de formigamento, segundo informou o jornal local "Akron Beacon Journal".

Harris foi declarada morta às 11h18, segundo o Escritório Legista do Condado. Obama tinha deixado o restaurante às 8h42 hora local, apenas duas horas e meia antes.

A proprietária pôde cumprimentar o presidente, que tomou café da manhã em seu estabelecimento, ovos com bacon, na primeira parada do dia de seu ônibus de campanha, que viajava de Ohio para a Pensilvânia.

"Tenho certeza que este foi seu grande momento", disse Frankie Adkins, irmã de Josephine, ao saber de sua morte. "Ela amava Obama", declarou. 

Acompanhe tudo sobre:PersonalidadesPolíticosPaíses ricosEstados Unidos (EUA)MortesBarack Obama

Mais de Mundo

Governo Trump processará novos pedidos de DACA em cumprimento de ordem judicial

EUA vai taxar madeira em 10% e adia tarifas sobre móveis até 14 de outubro

Guterres aplaude plano de Trump para paz em Gaza e pede compromisso por acordo

Trump deve assinar novos acordos comerciais com países do Sudeste Asiático