Mundo

Empresário é eleito presidente do Paquistão

Mamnoon Hussain é um empresário do setor têxtil que há muito tempo integra o partido governista e serviu, por um breve período, como governador da província de Sindh, em 1999


	Mamnoon Hussain: o presidente do Paquistão, cujo cargo é basicamente cerimonial, não é eleito pelo voto popular
 (REUTERS/Faisal Mahmood)

Mamnoon Hussain: o presidente do Paquistão, cujo cargo é basicamente cerimonial, não é eleito pelo voto popular (REUTERS/Faisal Mahmood)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2013 às 09h26.

Islamabad - O Congresso do paquistanês elegeu nesta terça-feira o empresário Mamnoon Hussain como o 12º presidente do Paquistão, informou a televisão estatal.

Como candidato do partido governista Liga Muçulmana do Paquistão-N (PML-N), sua eleição era considerada certa na disputa entre dois candidatos para substituir o presidente Asif Ali Zardari, cujo mandato termina em setembro.

A votação aconteceu após um ataque de militantes do Taleban, tarde da noite, contra uma prisão no noroeste do país, o que ilustra um dos maiores desafios enfrentados pelo novo presidente.

Os militantes libertaram mais de 250 prisioneiros, dentre eles 25 "terroristas perigosos" e mataram mais de dez pessoas, dentre elas guardas e prisioneiros xiitas, informaram autoridades.

Mamnoon Hussain é um empresário do setor têxtil que há muito tempo integra o partido governista e serviu, por um breve período, como governador da província de Sindh, em 1999.

O presidente do Paquistão, cujo cargo é basicamente cerimonial, não é eleito pelo voto popular, mas por legisladores do Senado, da Assembleia Nacional e pelas assembleias de quatro províncias. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEleiçõesGovernoPaquistão

Mais de Mundo

EUA e China chegam a acordo para reduzir tensões comerciais, diz Bloomberg

Ex-presidente Cristina Kirchner deve ser presa por corrupção, decide Suprema Corte

Atirador em escola da Áustria morre após ataque, diz polícia

Trump diz que, se necessário, invocará Lei da Insurreição para conter protestos