Mundo

EUA ajudarão Quênia a investigar ataque de Nairóbi

Estados Unidos ajudarão Quênia a investigar ataque da milícia radical islâmica Al Shabab a um shopping em Nairóbi e a levar a seus autores perante a justiça


	Oficial da polícia de choque queniana: EUA já concederam ajuda médica, técnica e equipes para auxiliar as forças de segurança do Quênia, disse embaixador
 (James Quest/AFP)

Oficial da polícia de choque queniana: EUA já concederam ajuda médica, técnica e equipes para auxiliar as forças de segurança do Quênia, disse embaixador (James Quest/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2013 às 10h52.

Nairóbi - Os Estados Unidos fornecerão ajuda ao Quênia para investigar o ataque da milícia radical islâmica Al Shabab a um shopping em Nairóbi e a levar a seus autores perante a justiça, anunciou nesta quarta-feira o embaixador americano no país africano, Robert Godec.

Os EUA já concederam ajuda médica, técnica e equipes para auxiliar as forças de segurança do Quênia, disse Godec em um comunicado.

A pedido do governo do Quênia, os Estados Unidos continuarão colaborando "para deter o flagelo do terrorismo", acrescentou.

"A terrível violência sem sentido que vimos nos últimos dias no centro comercial Westgate é, como disse o secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, uma lembrança do mal indizível em nosso mundo", afirmou o embaixador.

Godec enviou suas condolências às famílias e amigos dos que morreram ou ficaram feridos no ataque, entre eles cidadãos americanos e funcionários da embaixada "atingidos pela tragédia".

"Nossos pensamentos e orações estão com todos os quenianos e todos os que sofreram com o ataque", acrescentou.

O embaixador elogiou o "extraordinário trabalho" das forças de segurança quenianas, militares e equipes médicas.

"Em sua resposta a este ataque terrorista brutal, os quenianos demonstraram uma grande solidariedade e que são um povo forte e resistente", destacou.

Godec frisou que "quenianos e americanos estão unidos por valores compartilhados e um compromisso com a paz e a justiça".

"Este ataque só servirá para fortalecer nossa vontade de defender a liberdade, a luta contra o extremismo e promover a tolerância", disse.

"Como nestes últimos 50 anos, os Estados Unidos estarão ao lado do Quênia", concluiu.

Acompanhe tudo sobre:TerrorismoAtaques terroristasPaíses ricosEstados Unidos (EUA)TerroristasQuênia

Mais de Mundo

Trump emite vaga ameaça contra Afeganistão por base aérea de Bagram

Venezuela treina militarmente civis diante de possível ataque dos EUA

Amazon, Microsoft e outras big techs alertam funcionários com visto H-1B a voltarem para os EUA

Custo de US$ 100 mil para o visto H-1B nos EUA só se aplica a novos pedidos, esclarece Casa Branca