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EUA descartam ligação entre atirador de Las Vegas e militantes

Declaração veio após o Estado Islâmico emitir um comunicado mais cedo através de sua agência de notícias reivindicando responsabilidade pelo ataque

Ataque em Las Vegas: agências de segurança dos Estados Unidos estão verificando a reivindicação do Estado Islâmico, mas ainda não a verificaram (Steve Marcus/Reuters)

Ataque em Las Vegas: agências de segurança dos Estados Unidos estão verificando a reivindicação do Estado Islâmico, mas ainda não a verificaram (Steve Marcus/Reuters)

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Reuters

Publicado em 2 de outubro de 2017 às 12h21.

Washington - Duas autoridades graduadas dos Estados Unidos disseram nesta segunda-feira que não há evidência de que o atirador que matou ao menos 50 pessoas em Las Vegas estivesse ligado a qualquer grupo militante internacional.

O Estado Islâmico emitiu um comunicado mais cedo através de sua agência de notícias reivindicando responsabilidade pelo ataque, dizendo que o agressor havia se convertido ao islã alguns meses atrás.

Entretanto, uma das autoridades dos Estados Unidos minimizou a reivindicação de responsabilidade do Estado Islâmico e disse que há motivos para se acreditar que o atirador, que a polícia identificou como Stephen Paddock, de 64 anos, tinha um histórico de problemas psicológicos.

Segundo uma autoridade, as agências de segurança dos Estados Unidos estão verificando a reivindicação do grupo militante, mas ainda não a verificaram.

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