Mundo

EUA e Coreia do Sul fazem ações navais em resposta ao Norte

Cerca de 40 navios dos dois países, incluindo o porta-aviões norte-americano USS Ronald Reagan, participarão das manobras nos litorais da península

Coreia do Norte classificou os exercícios militares conjuntos como um "ensaio para a guerra" (Foto/Reuters)

Coreia do Norte classificou os exercícios militares conjuntos como um "ensaio para a guerra" (Foto/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 16 de outubro de 2017 às 09h48.

Seul - A Coreia do Sul e os Estados Unidos iniciaram nesta segunda-feira exercícios navais conjuntos de uma semana de duração nas águas ao redor da Península Coreana, em meio à alta tensão provocada pelos programas nuclear e de mísseis da Coreia do Norte.

Cerca de 40 navios das Marinhas dos dois países, incluindo o porta-aviões norte-americano de propulsão nuclear USS Ronald Reagan, participarão das manobras nos litorais leste e oeste da península entre os dias 16 e 20 de outubro, disse um porta-voz do Ministério da Defesa sul-coreano nesta segunda-feira.

A Coreia do Norte classificou os exercícios militares conjuntos como um "ensaio para a guerra".

No domingo, o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, disse que o presidente norte-americano, Donald Trump, o instruiu a continuar com os esforços diplomáticos para acalmar a tensão crescente com os norte-coreanos, dizendo que "estes esforços diplomáticos continuarão até a primeira bomba cair".

As tensões na Península Coreana aumentaram consideravelmente nas últimas semanas, na esteira de uma série de testes de armas de Pyongyang, incluindo seu sexto e mais poderoso teste nuclear realizado em 3 de setembro e dois lançamentos de mísseis sobre o Japão, além de uma guerra de palavras entre os EUA e a Coreia do Norte.

Acompanhe tudo sobre:ArmasCoreia do NorteCoreia do SulEstados Unidos (EUA)

Mais de Mundo

EUA e China chegam a acordo para reduzir tensões comerciais, diz Bloomberg

Ex-presidente Cristina Kirchner deve ser presa por corrupção, decide Suprema Corte

Atirador em escola da Áustria morre após ataque, diz polícia

Trump diz que, se necessário, invocará Lei da Insurreição para conter protestos