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EUA querem que apps chineses sejam retirados de lojas, diz Pompeo

Trump ameaçou proibir o TikTok nos EUA, alegando supostas preocupações com a segurança nacional e em meio as tensões entre Washington e Pequim

O TikTok atualmente enfrenta um prazo até 15 de setembro para vender suas operações nos EUA para a Microsoft sob pena de enfrentar um bloqueio (Hollie Adams/Bloomberg/Getty Images)

O TikTok atualmente enfrenta um prazo até 15 de setembro para vender suas operações nos EUA para a Microsoft sob pena de enfrentar um bloqueio (Hollie Adams/Bloomberg/Getty Images)

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Reuters

Publicado em 5 de agosto de 2020 às 22h10.

Os Estados Unidos querem que apps chineses "não confiáveis" sejam retirados de lojas de aplicativos disponibilizadas no país, afirmou o secretário de Estado, Mike Pompeo, nesta quarta-feira. Ele classificou os apps TikTok e WeChat como "ameaças significativas".

Revelando o que ele chamou de expansão dos esforços norte-americanos para estabelecimento de uma "rede limpa", Pompeo disse que Washington vai trabalhar para impedir que vários aplicativos chineses, bem como companhias chinesas de telecomunicações, acessem informações de cidadãos e empresas dos EUA.

O presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou proibir o TikTok, alegando supostas preocupações com segurança nacional e em meio ao crescimento das tensões entre Washington e Pequim.

"Com empresas controladoras sediadas na china, aplicativos como TikTok, WeChat e outros são ameaças significativas aos dados pessoais de cidadãos norte-americanos", disse Pompeo.

O TikTok atualmente enfrenta um prazo até 15 de setembro para vender suas operações nos EUA para a Microsoft sob pena de enfrentar um bloqueio.

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