Mundo

Filha de Raúl Castro lamenta que Cuba ainda discrimine gays

Novo Código do Trabalho cubano não elimina a discriminação por orientação sexual

Mariela Castro: sexóloga lamenta discriminação dos gays em código de trabalho (Yamil Lage/AFP)

Mariela Castro: sexóloga lamenta discriminação dos gays em código de trabalho (Yamil Lage/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2014 às 16h32.

Havana - A sexóloga cubana Mariela Castro, filha do presidente Raúl Castro e promotora de uma cruzada contra a homofobia, lamentou nesta segunda-feira que o novo Código do Trabalho não elimine a discriminação por orientação sexual.

"Continuo afirmando que a discriminação pela identidade de gênero está pendente em nossa legislação", declarou Mariela Castro em declaração ao site do Centro Nacional de Educação Sexual (www.cenesex.org), dirigido por ela.

Ela recordou que o Partido Comunista concordou em acabar com qualquer tipo de discriminação na ilha, incluindo a orientação sexual, em um congresso extraordinário de 2012.

O novo Código foi aprovado pelo Parlamento em dezembro e entrou em vigor na terça-feira passada, depois da publicação no Diário Oficial.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaLegislaçãoCubaPreconceitosGaysLGBT

Mais de Mundo

Mísseis guiados, ogivas e 1,3 milhão de soldados: veja o poderio bélico dos EUA contra a Venezuela

Secretário de Estado dos EUA anuncia novas sanções a juízes e promotores do TPI

Rússia diz que continua fornecendo petróleo à Índia apesar de tarifas dos EUA

Deputado da Finlândia é encontrado morto dentro do Parlamento