Mundo

Força curdo-árabe inicia ofensiva contra EI na Síria

O Observatório Sírio de Direitos Humanos destacou que as FSD tomaram nas últimas horas o controle de quatro povoados


	Combatentes curdos: paralelamente, a coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, lançou vários bombardeios contra o EI
 (AFP/ Fabio Bucciarelli)

Combatentes curdos: paralelamente, a coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, lançou vários bombardeios contra o EI (AFP/ Fabio Bucciarelli)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2016 às 13h58.

Beirute - As Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança armada curdo-árabe, iniciaram nesta quarta-feira uma ofensiva contra as áreas controladas pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI) na província nordeste de Al Hasaka.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos destacou que as FSD tomaram nas últimas horas o controle de quatro povoados dos arredores da cidade de Al Hul, nas mãos dos extremistas, e se dirigem a Al Shadadi, o principal reduto do EI na província.

Paralelamente, a coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, lançou vários bombardeios contra os radicais em Al Shadadi e na região de Masaken al Yabsa, na periferia dessa cidade.

As FSD, que recebem apoio de Washington, coordenam seus ataques terrestres com a coalizão, que oferece cobertura aérea.

Por enquanto, o grupo curdo-árabe, que foi criado em outubro, não anunciou oficialmente o começo desta ofensiva em Al Hasaka.

Ontem, pelo menos 15 pessoas morreram e outras 20 ficaram feridas em um bombardeio de aviões da coalizão internacional em Al Shadadi.

Em novembro as FSD avançaram em Al Hasaka e conquistaram várias áreas nas imediações de Al Hul.

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoSíria

Mais de Mundo

Itamaraty confirma morte de brasileiro em atropelamento em Vancouver

Trump quer baixar imposto de renda com dinheiro do tarifaço, mas economistas alertam para riscos

Empresas de gás dizem que não podem cumprir veto de Trump a navios chineses

Índia realiza teste de mísseis em meio a crise com o Paquistão por tensões na Caxemira