Mundo

Hollande condena ataque a escola de Gaza e pede cessar-fogo

Em comunicado oficial, presidente francês considerou injustificável o ataque israelense, ao mesmo tempo em que pediu um cessar-fogo "imediato"


	François Hollande, presidente francês: ele condenou hoje o ataque das forças israelenses a uma escola da ONU em Gaza
 (Philippe Wojazer/Reuters)

François Hollande, presidente francês: ele condenou hoje o ataque das forças israelenses a uma escola da ONU em Gaza (Philippe Wojazer/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2014 às 17h25.

Paris - O presidente francês, François Hollande, condenou nesta quarta-feira o bombardeio que teve com alvo uma escola das Nações Unidas em Gaza, que considerou "injustificável", ao mesmo tempo em que pediu um cessar-fogo "imediato".

Hollande "condena o bombardeio em uma escola das Nações Unidas no campo de Jabalya no lado de Gaza, que causou a morte de, pelo menos, 16 palestinos", indicou em comunicado a presidência francesa.

Sem citar nenhum responsável, o presidente francês, acrescentou a nota, "se associa ao secretário-geral da ONU" para julgar os fatos como "injustificáveis".

"A França exige que seja posto em prática um cessar-fogo imediato. Todos os esforços devem convergir rumo a esse alvo", acrescentou o Eliseu.

No bombardeio da escola, situada no norte da Faixa e que aconteceu no começo da manhã, além dos mortos, cerca de 100 pessoas ficaram feridas.

O Exército israelense, que acusa a milícia Hamas de esconder armas nos centros da ONU, não se responsabilizou pelo bombardeio desse complexo.

Acompanhe tudo sobre:Conflito árabe-israelenseEuropaFaixa de GazaFrançaFrançois HollandeIsraelONUPaíses ricosPalestinaPolíticos

Mais de Mundo

Desfile militar no aniversário de Trump terá veículos, helicópteros e 6,6 mil soldados, diz agência

Payroll: criação de emprego nos EUA em abril fica acima das expectativas do mercado

Trump ameaça retirar isenção fiscal de Harvard

Equador só permitirá entrada de turistas brasileiros com certificado de vacina contra febre amarela