Mundo

Inundações deixam desabrigados e 5 mortos nas Filipinas

Mais de 20 mil famílias estão fora de casa

Inundações: filipina tenta remover a lama de casa após enchente (REUTERS/Erik De Castro)

Inundações: filipina tenta remover a lama de casa após enchente (REUTERS/Erik De Castro)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2016 às 12h12.

Manila - Pelo menos cinco filipinos morreram e 20.371 famílias sofrem neste domingo com as inundações que atingem o centro e norte das Filipinas após vários dias de chuvas fortes que continuarão até o meio da semana, de acordo com as previsões meteorológicas.

Quatro pessoas morreram afogadas e outra foi atingida por um muto que desabou, informou a agência estatal Conselho Nacional de Gestão e Redução de Risco nos Desastres em seu primeiro boletim de hoje.

O Departamento de Bem-estar Social e Desenvolvimento cuida de 79 centros de desabrigados que acolhem 3.888 famílias e oferece assistência a outras 16.483 famílias, segundo dados oficiais recolhidos pelo site "Rappler".

O alerta da agência meteorológica das Filipinas (PAGASA) sobre perigo de inundações e avalanches de terra este domingo está dirigida a Manila e as províncias de Bataan, Batangas, Bulacan, Cavite, Laguna, Nova Écija, Pampanga, Pangasinán, Rizal, Tarlac e Zambales.

O porta-voz da presidência, Ernesto Abella, afirmou que o governo está acompanhando a situação e ordenou que a Defesa colabore com as operações de resgate.

Os colégios nas zonas afetadas devem permanecer fechados na segunda-feira.

As operações no Aeroporto Internacional de Manila estão normais, apesar de alguns voos domésticos terem sido desviado para a base aérea de Clark, localizada cerca de 100 quilômetros ao norte da capital, segundo o jornal "Sun Star". 

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaDesastres naturaisFilipinas

Mais de Mundo

Urânio enriquecido do Irã 'se mantém' intacto apesar dos ataques dos EUA, diz conselheiro iraniano

'Estamos diante de um momento perigoso', diz secretário-geral da ONU

Otan chega a um acordo sobre aumento de gastos militares às vésperas da cúpula em Haia

Urânio enriquecido: para que serve e como ele é armazenado?