Mundo

Melinda Gates vai deixar Fundação Gates para focar no ‘próximo capítulo’ de sua filantropia

Organização filantrópica foi fundada em 2000 com o objetivo de lutar contra a pobreza, doenças e a desigualdade

Melinda acrescentou que ainda vai distribuir US$ 12,5 bilhões em ações filantrópicas (Jamie McCarthy/Getty Images)

Melinda acrescentou que ainda vai distribuir US$ 12,5 bilhões em ações filantrópicas (Jamie McCarthy/Getty Images)

Da Redação
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 14 de maio de 2024 às 06h59.

Melinda Gates anunciou na segunda-feira que vai renunciar em 7 de junho ao posto de co-presidente da fundação filantrópica que leva seu nome e deu ex-marido, o bilionário Bill Gates. "É a hora certa de seguir em frente para o próximo capítulo de minha filantropia", disse ela num post no X.

Melinda acrescentou que ainda vai distribuir US$ 12,5 bilhões para seu trabalho de ajuda a mulheres e famílias graças a um acordo com o ex-fundador da Microsoft.


Depois do casal anunciar o divórcio em maio de 2021, Melinda French Gates disse que ficaria na organização filantrópica por dois anos e que a dupla tentaria liderar a fundação de forma conjunta.

"Sinto muito por ver Melinda sair, mas tenho certeza que ela terá um impacto enorme em seu futuro trabalho filantrópico", disse Bill Gates em comunicado.


A Fundação Bill & Melinda Gates foi fundada em 2000 com o objetivo de lutar contra a pobreza, doenças e a desigualdade pelo mundo. A organização é conhecida por sua influência nas discussões sobre saúde pública, sobretudo para erradicar o pólio e a malária.

Até o final do ano passado, a fundação havia doado US$ 77,6 bilhões desde sua fundação. Warren Buffett, um dos parceiros do então casal na empreitada filantrópica, doou US$ 39,3 bilhões à organização.

Acompanhe tudo sobre:FilantropiaBill Gates

Mais de Mundo

Menina de 14 anos morre após ser atacada por leão no Quênia

OMS alerta para efeitos dos cortes de fundos dos EUA em áreas de conflito

Rússia e Ucrânia trocam acusações sobre violação da trégua de Páscoa

Exército israelense descarta 'execução' de socorristas palestinos em Gaza