Mundo

Moody's rebaixa classificação de solvência de 9 bancos gregos

Atenas - A agência Moody's anunciou hoje que rebaixou a classificação de solvência de nove bancos comerciais da Grécia, após colocar ontem o rating da dívida soberana desse país ao nível de bônus lixo (da3 a Ba1). Em comunicado, Moody's precisou que a solidez financeira individual dessas entidades não foi afetada pela classificação em baixa […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2010 às 12h49.

Atenas - A agência Moody's anunciou hoje que rebaixou a classificação de solvência de nove bancos comerciais da Grécia, após colocar ontem o rating da dívida soberana desse país ao nível de bônus lixo (da3 a Ba1).

Em comunicado, Moody's precisou que a solidez financeira individual dessas entidades não foi afetada pela classificação em baixa dada hoje pela agência.

As entidades afetadas em diversas medidas, todas elas com sede em Atenas, são National Bank of Greece, EFG Eurobank Ergasias, Alpha Bank AE, Agricultural Bank of Greece, Emporiki Bank of Greece, Geral Bank of Greece, Piraeus Bank SA, Attica Bank e Marfin Egnatia Bank SA.

A agência de classificação de risco assinalou que a queda de avaliação da solvência da dívida grega levou Moody's a diminuir a capacidade do Governo para apoiar o sistema bancário nacional.

Destacou como um elemento positivo que o Executivo grego se comprometa a sustentar o sistema bancário nacional mediante uma série de ferramentas, financeiras e não financeiras, que podem empregar-se para ajudar aos bancos.

Moody's acrescentou que o temor com relação à pressão sobre a liquidez e a deterioração da qualidade dos ativos bancários motivou os ajustes para baixa da qualificação dos bancos gregos.

Acompanhe tudo sobre:BancosFinançasMoody's

Mais de Mundo

Zelensky diz estar disposto a renunciar se isso garantir a paz na Ucrânia

Israel invade Cisjordânia com tanques pela primeira vez em mais de 20 anos

Eleições na Alemanha: cenário incerto pode levar a governo de coalizão

Trump e Putin estreitam laços e negociam futuro da Ucrânia sem Kiev e Europa