Mundo

Mortes por ebola chegam a 2.811 na África Ocidental

O registro anterior, de 14 de setembro, apontou 2.630 mortes, de 5.357 casos


	Libéria: país mais afetado registrou 1.578 mortos em 3.022 casos, segundo a OMS
 (Dominique Faget/AFP)

Libéria: país mais afetado registrou 1.578 mortos em 3.022 casos, segundo a OMS (Dominique Faget/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2014 às 18h06.

A epidemia de Ebola deixou 2.811 mortos na África Ocidental, de 5.864 casos, indica o último registro da Organização Mundial de Saúde (OMS), apresentado em 18 de setembro e atualizado nesta segunda-feira.

O registro anterior, de 14 de setembro, apontou 2.630 mortes, de 5.357 casos.

A Libéria, país mais afetado, registrou 1.578 mortos em 3.022 casos, segundo a OMS em seu documento.

Nos outros dois países assolados, houve 632 mortes na Guiné, de 1.008 casos, e 593 mortes em Serra Leoa em 1.813 casos.

"De uma forma geral, a doença no Senegal e na Nigéria está sob controle", considera a OMS.

Na Nigéria, foram contabilizadas oito mortes em 20 casos. O último caso foi registrado no dia 8 de setembro.

No Senegal, apenas um caso foi registrado, o de um estudante guineano que teve a cura anunciada pelas autoridades senegalesas em 10 de setembro.

Não existe vacina ou tratamento específico homologado para a febre hemorrágica Ebola.

A epidemia atual, declarada no início do ano na Guiné, é a mais grave desde a identificação do vírus em 1976.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas considerou em 18 de setembro que esta epidemia é uma "ameaça à paz e à segurança internacionais".

A OMS reafirmou nesta segunda que o mundo enfrenta uma emergência de saúde pública.

Acompanhe tudo sobre:MortesDoençasEpidemiasOMS (Organização Mundial da Saúde)Ebola

Mais de Mundo

Pela 1ª vez desde 2018, Coreia do Norte envia delegação de alto nível para a Assembleia Geral da ONU

China alerta na ONU sobre retorno à 'mentalidade da Guerra Fria'

Em meio às disputas com Trump, Maduro envia chanceler para discursar na ONU

Turismo bate recordes no Brasil graças aos latino-americanos