Mundo

Mundo deve adotar sanções militares contra o Irã

"Acho que não há outra forma para que o Irã obedeça aos desejos da comunidade internacional", afirmou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu


	Benjamin Netanyahu: Israel considera o programa nuclear que Teerã desenvolve uma de suas principais ameaças.
 (©afp.com / Ronen Zvulun)

Benjamin Netanyahu: Israel considera o programa nuclear que Teerã desenvolve uma de suas principais ameaças. (©afp.com / Ronen Zvulun)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2013 às 15h04.

Jerusalém - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta quarta-feira que o Irã continua desafiando o mundo e que a comunidade internacional deve impor "sanções militares" para frear o programa nuclear iraniano.

Depois de se reunir hoje em Jerusalém com o ministro das Relações Exteriores do Sri Lanka, Gamini Lakshman Peiris, o chefe do Governo israelense declarou que "o Irã continua seu desafio à comunidade internacional e não parece procurar o fim do seu programa nuclear militar".

De acordo com um comunicado divulgado por seu escritório, Netanyahu comparou o regime de Teerã com o da Coreia do Norte, e insistiu que a "comunidade internacional deve intensificar suas sanções e deixar claro que se (o programa nuclear) continuar, haverá também uma sanção militar".

"Acho que não há outra forma para que o Irã obedeça aos desejos da comunidade internacional", afirmou o primeiro-ministro israelense.

Israel considera o programa nuclear que Teerã desenvolve uma de suas principais ameaças e diz que grande parte da comunidade internacional intervém há anos para que a República Islâmica o interrompa.

O Irã alega, por sua vez, que seu programa atômico tem exclusivamente fins pacíficos. 

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaIrã - PaísIsraelPolítica

Mais de Mundo

Assassinato ao vivo: do feminicídio à violência contra influenciadores no México

Irã denuncia que Trump fala em paz ao mesmo tempo em que faz ameaças

Terremoto de magnitude 6,1 atinge região central do Peru

Após reunião na Turquia, ataque russo deixa pelo menos 9 mortos em cidade ucraniana