Mundo

No Itamaraty, Dilma recusa-se a falar sobre Palocci

Presidente participa de almoço ao oferecido ao chefe de Estado da Venezuela, Hugo Chávez

O líder venezuelano se encontrou nesta segunda-feira com a presidente Dilma Rousseff (Roberto Stuckert Filho/PR)

O líder venezuelano se encontrou nesta segunda-feira com a presidente Dilma Rousseff (Roberto Stuckert Filho/PR)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2011 às 16h52.

Ao chegar ao Palácio Itamaraty, onde é oferecido almoço ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, a presidente Dilma Rousseff se recusou a responder a perguntas sobre a permanência no governo do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. O almoço com Chávez tem menos convidados que o usual.

Palocci participa do almoço, que também conta com a presença do vice-presidente da República, Michel Temer; dos ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e das Comunicações, Paulo Bernardo, além do assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia.

Palocci, ao contrário dos demais ministros, ingressou no Itamaraty pelo mesmo acesso lateral reservado utilizado por Dilma e Temer. O ministro da Casa Civil chegou um pouco antes da presidente ao almoço e também não quis responder às perguntas da imprensa sobre sua permanência no cargo.

Questionado se considerava a situação de Palocci delicada, Marco Aurélio Garcia tratou de desviar do assunto e respondeu: "Não quero dar a menor opinião sobre isso". Novamente abordado para manifestar-se sobre o caso, o assessor insistiu: "Este assunto não é meu. Pergunta para o Palocci".

Acompanhe tudo sobre:PersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilGoverno DilmaPartidos políticosMinistério da Casa CivilAntonio Palocci

Mais de Mundo

COP30: Secretário de energia dos EUA chama cúpula no Brasil de 'farsa'

Novo presidente da Bolívia diz que país está 'devastado' e promete reação

Trump propõe repassar verba do 'Obamacare' direto aos cidadãos

Bolívia: Rodrigo Paz toma posse e encerra 20 anos de esquerda no poder