Mundo

Obama concede clemência a 78 condenados nos EUA

Até agora, Obama havia concedido menos perdões que qualquer um de seus antecessores desde que o Departamento de Justiça começou a publicar estatísticas

Obama: as 78 que ele concedeu nesta segunda-feira incluem condenados por narcotráfico, fraude, posse de armas de fogo e outros delitos

Obama: as 78 que ele concedeu nesta segunda-feira incluem condenados por narcotráfico, fraude, posse de armas de fogo e outros delitos

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de dezembro de 2016 às 21h59.

Honolulu - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, concedeu clemência para 231 presos federais, incluindo 78 perdões, mais da metade do total de perdões que ele determinou enquanto esteve na presidência, anunciou a Casa Branca nesta segunda-feira.

Até agora, Obama havia concedido menos perdões - 70 - que qualquer um de seus antecessores desde que o Departamento de Justiça começou a publicar estatísticas.

As 78 que ele concedeu nesta segunda-feira incluem condenados por narcotráfico, fraude, posse de armas de fogo e outros delitos. Os perdões vão além das comutações, já que revertem as condenações e restauram as liberdades civis do preso.

Obama também comutou, ou reduziu, as sentenças para 153 indivíduos, em grande medida por crimes relacionados às drogas. Em comunicado, o conselheiro da Casa Branca Neil Eggleston disse que as comutações de Obama "exemplificam a crença dele de que os EUA são uma nação de segundas chances". Segundo o Eggleston, trata-se do maior número de clemências individuais concedidas em um único dia por qualquer presidente do país.

Obama comutou sentenças de 1.176 indivíduos, entre elas 395 penas de prisão perpétua, disse Eggleston. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)Barack ObamaPrisões

Mais de Mundo

Chile vai ao 2º turno com duelo esperado entre esquerda e direita

Eleição no Chile: urnas fecham com ampla participação

Mina no Congo desaba após pânico por tiros; ONG exige investigação

Suposta bomba da 2ª Guerra é achada em obras no aeroporto de Hong Kong