Mundo

ONU pede que mundo combata discriminação relacionada ao coronavírus

Para Michelle Bachelet, principal autoridade da ONU para os direitos humanos, asiáticos têm sofrido preconceito

Michelle Bachelet: "A epidemia de coronavírus desencadeou uma onda perturbadora de preconceito" (Jorge Silva/Reuters)

Michelle Bachelet: "A epidemia de coronavírus desencadeou uma onda perturbadora de preconceito" (Jorge Silva/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 27 de fevereiro de 2020 às 08h43.

Última atualização em 27 de fevereiro de 2020 às 08h45.

Genebra — A principal autoridade da ONU para os direitos humanos, Michelle Bachelet, pediu à comunidade global na quinta-feira que demonstre solidariedade com as pessoas de origem étnica asiática sujeitas a discriminação em meio a um surto de um novo coronavírus iniciado na China.

"A epidemia de coronavírus desencadeou uma onda perturbadora de preconceito contra pessoas de etnia chinesa e do leste asiático, e peço aos Estados membros que façam o máximo para combater essa e outras formas de discriminação", disse ela em uma sessão do Conselho de Direitos Humanos em Genebra.

Os governos estão intensificando as medidas para combater uma pandemia global iminente de coronavírus, à medida que o número de infecções fora da China superou pela primeira vez as que ocorreram no país.

Acompanhe tudo sobre:ChinaCoronavírus

Mais de Mundo

Autoridades do Irã confirmam ataques, mas dizem que material nuclear havia sido retirado antes

Como o Irã pode retaliar ataque de Trump? Bases americanas e navios de petróleo estão em risco

Ataque dos EUA ao Irã marca o primeiro confronto direto entre os dois países em 45 anos

EUA entram no conflito e atacam instalações nucleares no Irã, anuncia Trump