Mundo

Presidente da IAAF condena ataque incompreensível de Boston

Lamine Diack, da Federação Internacional de Atletismo, definiu o atentado como "vil e incompreensível"

Atentado: as explosões de duas bombas durante a maratona de Boston mataram três pessoas e deixaram mais de 100 feridos
 (John Mottern/AFP)

Atentado: as explosões de duas bombas durante a maratona de Boston mataram três pessoas e deixaram mais de 100 feridos (John Mottern/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2013 às 09h31.

Monaco - O presidente da IAAF (Federação Internacional de Atletismo), o senegalês Lamine Diack, condenou nesta terça-feira em um comunicado o atentado de segunda-feira na Maratona de Boston, que considerou "vil e incompreensível".

"Nossa associação chora a perda dos assassinados em Boston e oferece condolências e a mais profunda simpatia às famílias. Nossos pensamentos estão com eles, assim como o com o longo número de feridos", afirma Diack no texto.

"Este horrível e covarde ataque atinge o coração da mais livre das atividades humanas. Seja como corredor amador ou um atleta de elite, a prova de rua demonstra a honestidade do movimento básico humano, força e resistência", completa o comunicado.

Diack também manifestou apoio aos organizadores deste tipo de prova.

"Ficamos com firmeza ao lado dos organizadores da Maratona de Boston neste momento de tragédia e condenamos este irracional ataque. O que torna este incidente tão vil e seu planejamento tão incompreensível é que as maratonas no mundo são atos de generosidade humana e carecem de egoísmo", destaca o senegalês.

As explosões de duas bombas na segunda-feira durante a maratona de Boston mataram três pessoas e deixaram mais de 100 feridos.

Acompanhe tudo sobre:Países ricosEstados Unidos (EUA)EsportesExplosõesBoston (Massachusetts)Maratonas

Mais de Mundo

Urnas fecham na província de Buenos Aires, que vive expectativa por resultado de eleição

Trump nega guerra com Chicago e afirma que os EUA vão "limpar" suas cidades

Irã aceitaria controle em suas instalações nucleares por suspensão das sanções, diz jornal

Um terço dos municípios noruegueses começa a votar na véspera das eleições legislativas