Mundo

Rússia, Cazaquistão e Bielorrússia rumam à união aduaneira

Moscou - Rússia, Cazaquistão e Belarus deram hoje outro passo para formar uma união aduaneira com a abertura de um código de alfândegas comum para essas três antigas repúblicas soviéticas. O acordo foi assinado pelos presidentes russo, Dmitri Medvedev, cazaque, Nursultan Nazarbayev, e bielorrusso, Aleksandr Lukashenko, apesar das divergências que persistem entre seus países com […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2010 às 09h09.

Moscou - Rússia, Cazaquistão e Belarus deram hoje outro passo para formar uma união aduaneira com a abertura de um código de alfândegas comum para essas três antigas repúblicas soviéticas.

O acordo foi assinado pelos presidentes russo, Dmitri Medvedev, cazaque, Nursultan Nazarbayev, e bielorrusso, Aleksandr Lukashenko, apesar das divergências que persistem entre seus países com relação às normas de trocas comerciais.

A reunião tripartite ocorreu na capital cazaque, Astana, durante a cúpula da Comunidade Econômica Euroasiática, integrada também pelo Quirguistão e Tadjiquistão e na qual Ucrânia e Armênia são observadores, segundo as agências russas.

"Nossa associação entra assim em uma fase de integração avançada. A Rússia está muito contente com isso", declarou Medvedev em entrevista coletiva, citado pelas agências russas.

A futura união aduaneira será um mercado com uma população de 170 milhões de habitantes e um potencial industrial de US$ 600 bilhões, com reservas de petróleo de 90 bilhões de barris e um volume de produção agrícola de US$ 112 bilhões.

Acompanhe tudo sobre:ComércioÁsiaEuropaComércio exteriorRússiaNegociações

Mais de Mundo

Embaixada dos EUA no Brasil reproduz ameaças de secretário de Trump após julgamento de Bolsonaro

Trump critica condenação de Bolsonaro pelo STF: 'Muito parecido com o que tentaram fazer comigo'

Conselho de Segurança da ONU condena ataques israelenses em Doha em raro pronunciamento

Maduro lança operação militar de 'resistência' ante presença dos EUA no Caribe