Mundo

Rússia nega planos de ampliar uso de bases aéreas na Síria

A Rússia começou uma campanha de bombardeios aéreos contra os alvos do grupo jihadista na Síria no último dia 30 de setembro


	Bombardeios: "Não houve nem há nenhuma necessidade operacional de usar bases aéreas adicionais na Síria"
 (Reuters)

Bombardeios: "Não houve nem há nenhuma necessidade operacional de usar bases aéreas adicionais na Síria" (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2015 às 08h07.

Moscou - O Ministério de Defesa da Rússia afirmou nesta quarta-feira que não tem planos, nem necessidade, de usar novas bases aéreas na Síria, desmentindo informações publicadas pela imprensa.

"Não houve nem há nenhuma necessidade operacional de usar bases aéreas adicionais na Síria, como inventaram certos estrategistas de salão", disse o porta-voz do ministério, Igor Konashenkov, citado pelas agências de notícia locais.

"Não é preciso ser um grande analista militar para compreender que desde a base de Jmeimim, onde estão nossos pilotos, os aviões chegam a qualquer ponto do território sírio em 30 ou 40 minutos", destacou o porta-voz.

A Rússia começou uma campanha de bombardeios aéreos contra os alvos do grupo jihadista na Síria no último dia 30 de setembro, a pedido do presidente do país, Bashar al Assad.

Além da ofensiva aérea, a Rússia utiliza navios de guerra na intervenção militar, lançando mísseis desde o Mar Cáspio, que ganharam ontem o apoio de um submarino.

Segundo o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, o submarino "Rostov-on-Don", disparou vários foguetes "Kalibr" contra posições do grupo Estado Islâmico na cidade de Raqqa.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEstado IslâmicoEuropaRússiaSíria

Mais de Mundo

O novo partido de Elon Musk: homem mais rico do mundo desafia Trump e promete independência política

Trump entra em semana decisiva para fechar acordos comerciais sobre tarifas

Musk x Trump: bilionário ameaça publicar lista de Jeffrey Epstein nas redes sociais

Último dia de reuniões do Brics debaterá meio ambiente e busca deixar 'legado' para a COP30