Mundo

Segurança de vice venezuelano aumentará depois de suposta am

"Não vamos permitir nem um milímetro de atos de terrorismo contra esses camaradas nem contra ninguém", declarou o ministro do Interior, Néstor Reverol


	Nicolás Maduro: "Todos os organismos de inteligência em nosso país estão ativados", acrescentou Néstor Reverol.
 (REUTERS/Carlos Garcia Rawlins)

Nicolás Maduro: "Todos os organismos de inteligência em nosso país estão ativados", acrescentou Néstor Reverol. (REUTERS/Carlos Garcia Rawlins)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 15h36.

Caracas - O Governo venezuelano anunciou nesta quarta-feira o reforço da segurança do vice-presidente, Nicolás Maduro, e do presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, por uma suposta ameaça terrorista contra eles.

O ministro do Interior, Néstor Reverol, fez o anúncio em declarações ao canal estatal "VTV".

"Não vamos permitir nem um milímetro de atos de terrorismo contra esses camaradas nem contra ninguém", declarou.

Reverol assegurou que tinha recebido "informações muito importantes de inteligência que elementos da extrema-direita venezuelana em cumplicidade com elementos no exterior estão planejando um atentado" contra Maduro e Cabello.

"Todos os organismos de inteligência em nosso país estão ativados, não são os mesmos organismos de inteligência que faz tempo, em 2002, deram um golpe de Estado contra o comandante presidente Hugo Chávez", acrescentou.

O ministro insistiu que os organismos de segurança vão estar "vigiando de perto todas as ações desta extrema-direita radical tanto nacional como internacional para mais uma vez vencê-los".

Acompanhe tudo sobre:América LatinaHugo ChávezPolíticosTerrorismoVenezuela

Mais de Mundo

Kiev afirma que acordo com EUA é preliminar e não será assinado sem garantias de segurança

Trump compartilha vídeo da Faixa de Gaza reconstruída como local turístico

Casa Branca impõe novas regras e decidirá quais jornalistas farão perguntas a Trump

Israel e Hamas concordam com troca de prisioneiros palestinos por corpos de quatro reféns em Gaza