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Torre Eiffel fecha pelo segundo dia consecutivo por conflito trabalhista

Funcionários alegam que o novo sistema de reservas pela internet agrava as esperas no monumento, considerado o mais visitado do mundo

Torre Eiffel ficou fechada nesta quinta-feira pelo segundo dia consecutivo como consequência de um conflito trabalhista (Benoit Tessier/Reuters)

Torre Eiffel ficou fechada nesta quinta-feira pelo segundo dia consecutivo como consequência de um conflito trabalhista (Benoit Tessier/Reuters)

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EFE

Publicado em 2 de agosto de 2018 às 09h30.

Paris - A Torre Eiffel ficou fechada nesta quinta-feira pelo segundo dia consecutivo como consequência de um conflito trabalhista entre a administração e os funcionários que administram filas de acesso ao ícone parisiense.

Os funcionários se queixam que o novo sistema de reservas pela internet agrava as esperas no monumento, considerado o mais visitado do mundo.

A sociedade de exploração da Torre Eifel (Sete) anunciou em comunicado que está previsto que as negociações com os trabalhadores sejam retomadas hoje.

A gerente disse ser consciente da "decepção" dos visitantes em relação ao fechamento do monumento e do impacto desta situação na imagem da cidade e do país, e afirmou que está fazendo todo o possível para solucioná-la.

A companhia apostou recentemente por um aumento progressivo dos tickets adquiridos através da internet.

Atualmente, os visitantes que compraram seu ticket na internet sobem à torre por um dos elevadores e aqueles que o compram no momento em bilheteria por outro. Caso haja pouca afluência em uma fila, o visitante pode pegar a outra.

A Sete admitiu que a espera daqueles que compram sua entrada pela internet é muito reduzida porque as pessoas sobem na hora prevista no ticket.

E disse que a espera daqueles que compram o ticket na bilheteria do monumento é por enquanto inevitável, embora irá reduzindo à medida que aumentem as reservas pela internet.

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