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Uso de remédio experimental para ebola preocupa OMS

"Estamos diante de uma situação pouco comum", declarou Marie-Paule Kieny, diretora-geral adjunta da OMS


	Farmacêutico procura remédios: dois pacientes nos EUA estão recebendo tratamento experimental
 (Pius Utomi Ekpei/AFP)

Farmacêutico procura remédios: dois pacientes nos EUA estão recebendo tratamento experimental (Pius Utomi Ekpei/AFP)

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Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2014 às 16h50.

Genebra - Diante da proliferação de casos de ebola na África, a OMS demonstra preocupação em relação ao uso de remédios que nem sequer estão aprovados pelas agências reguladoras.

Nos Estados Unidos, os dois pacientes que foram transferidos da África estão recebendo tratamento experimental.

A OMS convocou uma reunião para a próxima semana para determinar não apenas se o uso de remédios experimentais para um caso de emergência é justificado, mas também determinar quem seriam os primeiros a se beneficiar do medicamento.

"Estamos diante de uma situação pouco comum", declarou Marie-Paule Kieny, diretora-geral adjunta da OMS.

"Temos uma doença com uma alta taxa de mortalidade sem nenhum tratamento ou vacina. Precisamos de orientação dos especialistas em ética médica."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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