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A estratégia da filha de Bill Gates para captar US$ 8 mi com uma startup de moda

Phoebe Gates e Sophia Kianni levantaram US$ 8 milhões aos 23 anos com foco em estratégia e eficiência financeira

Raphaela Seixas
Raphaela Seixas

Estagiária de jornalismo

Publicado em 27 de outubro de 2025 às 13h59.

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Phoebe Gates, filha de Bill Gates e a ativista Sophia Kianni tinham 23 anos quando captaram US$ 8 milhões para sua startup, um assistente de compras com inteligência artificial que, em apenas seis meses, já soma mais de 600 mil usuários.

A rodada de investimento foi liderada pela Kleiner Perkins e contou com nomes como Kris Jenner e Hailey Bieber.

Com formação acadêmica fora do campo financeiro, as fundadoras encontraram na disciplina de gestão e na capacidade de estruturar operações enxutas o caminho para atrair capital. As informações foram retiradas do Business Insider.

Captação de capital: estratégia e posicionamento

Apesar de Phoebe ser filha de Bill Gates, fundador da Microsoft, nem ela nem sua co-fundadora recorreram a recursos familiares.

Preferiram apresentar ao mercado um produto com potencial de escala, validado com usuários e com diferencial competitivo como um comparador inteligente de preços com tecnologia de IA, integrado a mais de 40 mil sites de moda.

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Essa decisão revela uma compreensão clara do que investidores buscam, que são modelos de negócios escaláveis, validados e sustentáveis, mais do que nomes de peso.

Ao se posicionarem como representantes da Geração Z obcecada por compras e também usuárias do próprio produto, captaram não apenas dinheiro, mas também confiança de nomes influentes no mercado de consumo.

Delegar e estruturar: o custo de querer fazer tudo sozinho

Nos primeiros meses, Gates e Kianni assumiram tarefas como contabilidade e gestão tributária.

Com o tempo, perceberam que a saúde financeira de uma startup também passa por saber delegar.

Estruturar um time, contratar com estratégia e alocar talentos onde eles geram mais valor é uma decisão financeira, não apenas operacional.

“Chega um momento em que você precisa renunciar a certas coisas e confiar na sua equipe”, afirmou Gates.

Hoje, o time do Phia é formado por 13 colaboradores. A construção dessa estrutura demonstra maturidade financeira ao reconhecer que a escala depende da qualidade do time, e não apenas da ideia.

Foco naquilo que gera valor financeiro real

Outro ponto que chama atenção é a clareza com que as fundadoras priorizam tarefas.

“A melhor habilidade que você pode realmente aprender é ser capaz de priorizar com eficácia”, disse Kianni.

Para quem lidera uma startup, saber dizer não para o que não traz retorno é essencial.

É uma aplicação prática do conceito de alocação de recursos limitados com foco em retorno sobre investimento, um pilar essencial das finanças corporativas.

O capital é só o começo: o que fazer com ele define o sucesso

Mais do que captar, as empresárias mostram que o diferencial está em como o capital é gerido após a rodada.

Montar um time eficiente, aplicar tecnologia para escalar, ter clareza de prioridades e manter controle sobre os gastos são atitudes que refletem uma mentalidade financeira rara em fundadores tão jovens.

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Para executivos, analistas e profissionais de finanças corporativas, o caso do Phia é um retrato do que está em jogo na nova economia, ou seja, a capacidade de transformar boas ideias em negócios sustentáveis exige fluência financeira, mesmo em setores criativos ou voltados ao consumidor final.

Esse treinamento ensina como gerenciar o orçamento de empresas

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