Ben Affleck no Beverly Hilton Hotel em 4 de fevereiro na Califórnia (Robyn Beck/AFP)
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Publicado em 12 de março de 2025 às 09h46.
Em um mundo onde celebridades acumulam fortunas bilionárias e frequentemente presenteiam seus filhos com luxos exorbitantes, Ben Affleck adota uma abordagem diferente.
O ator, diretor e produtor de sucesso fez questão de ensinar ao filho de 13 anos, Samuel, que dinheiro não vem fácil e que o trabalho é essencial para conquistar o que se deseja. As informações foram retiradas de CNBC Make It.
Durante uma convenção de tênis na semana passada, Samuel ficou fascinado por um par de Dior Air Jordan 1, que custa US$ 6.000. No entanto, Affleck não hesitou em colocar limites. "É muita grama que você tem que cortar ali", disse o ator ao filho, sugerindo que o garoto teria que trabalhar para conseguir o dinheiro. A resposta do jovem, sugerindo que a família tem recursos para pagar, foi rapidamente corrigida pelo pai: "Eu tenho o dinheiro, você está quebrado!"
Essa atitude reflete um princípio fundamental das finanças corporativas: dinheiro precisa ser gerenciado com responsabilidade.
Apesar de faturar até US$ 55 milhões por ano, Affleck se lembra das dificuldades financeiras que enfrentou no início da carreira. Quando adolescente, ele dividia uma conta bancária com o amigo Matt Damon para custear audições e trabalhos iniciais. "Trabalharíamos um pouco, fazíamos um trabalho extra, comerciais, e então pegávamos esse dinheiro e o colocávamos na conta", recorda.
Essa disciplina financeira não é exclusividade de Affleck. Outros milionários também aplicam princípios rígidos para educar seus filhos sobre dinheiro.
O ex-jogador da NBA Shaquille O'Neal, por exemplo, exige que seus filhos obtenham pelo menos um bacharelado e um mestrado antes de acessarem sua fortuna. "Minha regra mais famosa é que, para tocar em qualquer um dos meus queijos, você tem que me apresentar dois diplomas", declarou O'Neal em 2018.
A abordagem desses milionários ressalta um aspecto essencial das finanças corporativas: a gestão eficiente dos recursos. No mundo empresarial, a alocação de capital deve ser criteriosa, garantindo que investimentos gerem retorno e crescimento sustentável. Essa mesma lógica se aplica às finanças pessoais: independentemente do patrimônio acumulado, é fundamental ter disciplina financeira e evitar gastos impulsivos.
O caso de Affleck também destaca a importância da educação financeira desde cedo. Para evitar que futuras gerações cresçam sem compreensão do valor do dinheiro, é essencial ensinar conceitos como orçamento, poupança e investimento. Afinal, no mundo dos negócios, a riqueza não é garantida apenas pelo acesso ao capital, mas sim pela capacidade de administrá-lo com sabedoria.
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