Negócios

Bancos e telefonia lideraram queixas no Procon em 2011

Do total de 1,6 milhão de atendimentos realizados pelos Procons no ano passado, 81.946 ocorrências diziam respeito ao grupo Itaú, seguido por Oi e Claro-Embratel

Os problemas mais recorrentes enfrentados pelos consumidores no Brasil são relacionados a cartões de crédito (Wikimedia Commons)

Os problemas mais recorrentes enfrentados pelos consumidores no Brasil são relacionados a cartões de crédito (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2012 às 15h57.

Brasília - A exemplo de anos anteriores, bancos e operadoras de telecomunicações foram os campeões nacionais de reclamações de consumidores nos Procons em 2011, segundo boletim divulgado hoje pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça.

Do total de 1,6 milhão de atendimentos realizados pelos Procons no ano passado, 81.946 ocorrências diziam respeito ao grupo Itaú, seguido por Oi (80.894), Claro-Embratel (70.150), Bradesco (45.852) e Tim (27.102).

De acordo com o documento, os problemas mais recorrentes enfrentados pelos consumidores no Brasil são relacionados a cartões de crédito (9,21%), telefonia móvel (7,99%), serviços bancários (7,26%), telefonia fixa (5,56%) e aparelhos celulares (5,44%).

Além disso, 35,46% das queixas dizem respeito a cobranças indevidas ou com informações insuficientes, enquanto 19,99% tratam de ofertas não realizadas. Outros 11,62% das reclamações estão relacionados a contratos não cumpridos e 11,19%, a denúncias de má qualidade em produtos e serviços prestados.

Acompanhe tudo sobre:3GBancosClarodireito-do-consumidorEmbratelEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas mexicanasFinançasItaúOperadoras de celularServiçosTelecomunicações

Mais de Negócios

Na Alice, IA otimiza experiência e reduz 23% no custo do pronto atendimento digital

A bilionária rede de pequenas e médias farmácias que está de olho no Norte e Nordeste

Ele 'abrasileirou' o frango frito americano. Hoje, tem 100 lojas e fatura R$ 115 milhões

A estratégia da Temu para se blindar do tarifaço de Trump: abandonar importação direta da China