Negócios

BlackBerry poderá ser comprada por um de seus fundadores

Mike Lazaridis aumentou sua participação na fabricante de smartphones e está considerando comprar a companhia inteira


	Logo da BlackBerry é visto através de vidro quebrado: companhia foi colocada à venda em agosto depois de registrar fracas vendas dos seus dispositivos
 (REUTERS/Dado Ruvic)

Logo da BlackBerry é visto através de vidro quebrado: companhia foi colocada à venda em agosto depois de registrar fracas vendas dos seus dispositivos (REUTERS/Dado Ruvic)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 17h21.

Toronto - O co-fundador da BlackBerry, Mike Lazaridis, aumentou sua participação na fabricante de smartphones e está considerando comprar a companhia inteira.

Lazaridis, que atualmente controla 8 por cento da companhia, contratou o Goldman Sachs e a Centerview Partners LLC para ajudar com uma revisão estratégica de participação. O empresário detinha quase 5,7 por cento no final de 2012, segundo dados da Thomson Reuters.

Documento registrado na quinta-feira informava que Lazaridis, que deixou o cargo de co-presidente no começo de 2012, fez o movimento junto com o outro fundador Douglas Fregin.

A dupla, que fundou a companhia conhecida então como Research In Motion em 1985, neste ano criou a Quantum Valley Investments para apoiar novos negócios de física quântica e computação.

Um negócio como este poderia ser uma alternativa à oferta preliminar de 9 dólares por ação feita por um grupo liderado pelo maior acionista da BlackBerry, a canadense Fairfax Financial Holdings Ltd.

A BlackBerry foi colocada à venda em agosto depois de registrar fracas vendas dos seus dispositivos.

Acompanhe tudo sobre:BlackBerryEmpresasFusões e AquisiçõesIndústria eletroeletrônicaSmartphones

Mais de Negócios

Homem trabalha 1 hora por dia e lucra US$ 1,3 milhão — veja como ele faz isso

Ele abriu um negócio que vale US$ 50 milhões depois de perder US$ 5 milhões da noite para o dia

O negócio destes gêmeos surgiu de uma "briga" com torcida organizada. Hoje eles fazem R$ 15 milhões

Forever 21, Fnac, Walmart e Lush: por que essas marcas deixaram o Brasil