Negócios

Cade aprova compra da GVT pela Telefônica com restrições

Telefónica planeja incorporar a GVT à Vivo, sua marca de telefonia móvel no Brasil, para criar o maior grupo de telecomunicações do país


	Telefónica planeja incorporar a GVT à Vivo, sua marca de telefonia móvel no Brasil, para criar o maior grupo de telecomunicações do país
 (Reuters)

Telefónica planeja incorporar a GVT à Vivo, sua marca de telefonia móvel no Brasil, para criar o maior grupo de telecomunicações do país (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2015 às 08h18.

São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou com restrições a aquisição pela Telefônica Brasil da operadora de banda larga GVT, recomendando a assinatura de acordos em controle de concentração entre a autarquia e a Telefônica Brasil e também com a francesa Vivendi, antiga dona da GVT.

O aval consta em publicação no Diário Oficial da União desta quarta-feira. A Telefónica planeja incorporar a GVT à Vivo, sua marca de telefonia móvel no Brasil, para criar o maior grupo de telecomunicações do país.

O Cade também decidiu pela aprovação com restrições da operação para cindir a holding Telco, antigo veículo de participação de outras sociedades na Telecom Italia, dona da TIM. A Telco é detida pela espanhola Telefónica, Assicurazioni Generali, Intesa Sanpaolo e Mediobanca.

Para esta operação, o Cade recomendou assinatura de acordo em controle de concentração com a espanhola Telefónica.

A exigência de saída da Telefónica do capital da controladora da TIM foi condição estabelecida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para aprovar a cisão da Telco.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasServiçosTelecomunicaçõesTelefônicaEmpresas francesasTelefoniaGVTNegociaçõesCade

Mais de Negócios

Como a CEO da Oracle, Safra Catz, ganha R$ 2 bilhões em 24 horas

Por que Larry Ellison, fundador da Oracle, ganhou R$ 557 bilhões em um dia

Apple brilha com o iPhone 17, mas já precisou de ajuda da Microsoft; conheça a história

Gigante chinesa de eletrônicos quer faturar R$ 3 bilhões no Brasil. 'Queremos ser líder de mercado'