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Cemig descarta venda das subsidiárias Cemig GT e Cemig D

Na nota, a Cemig também fala sobre o plano de vender o controle de quatro hidrelétricas para investidores privados, o que poderia gerar cerca de R$ 6 bi

Cemig: a companhia admitiu a possibilidade de obter a renovação para, em um segundo momento, vender os ativos (Cemig/Divulgação)

Cemig: a companhia admitiu a possibilidade de obter a renovação para, em um segundo momento, vender os ativos (Cemig/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 13 de março de 2017 às 20h40.

Última atualização em 13 de março de 2017 às 22h23.

São Paulo - A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) informou nesta segunda-feira, 13, por meio de comunicado à imprensa, que está descartada a venda das Cemig GT e Cemig D. A informação sobre a venda das empresas foi veiculada na imprensa nacional.

Na nota, a Cemig também fala sobre o plano da elétrica, também comentado pela imprensa nesta segunda-feira, de vender o controle de quatro hidrelétricas para investidores privados, o que poderia gerar cerca de R$ 6 bilhões.

Em fevereiro, a geradora já havia informado que pediu a instauração de processo administrativo para obter um novo contrato de concessão para Jaguara, São Simão e Miranda, pelo prazo de 30 anos, associado à "transferência de controle", em benefício de uma das subsidiárias da Cemig GT.

Na prática, a companhia admitiu a possibilidade de obter a renovação para, em um segundo momento, vender os ativos.

A Cemig diz ainda que o fato relevante ressalta que a simples apresentação do requerimento não significa a renúncia da Cemig GT ao direito da companhia discutido nas ações judiciais que move em face da União, ou seja, ao direito à garantia da prorrogação das concessões de Jaguara, Miranda e São Simão, previsto na Cláusula Quarta do Contrato de Concessão 007/1997.

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